Your browser doesn't support javascript.
loading
Caracterização e fatores de risco para óbito até o dia +100 pós transplante autólogo de células tronco hematopoéticas
Rio de Janeiro; s.n; 2006. 71 p.
Thesis in Pt | LILACS, Inca | ID: biblio-933836
Responsible library: BR440.1
Localization: BR440.1; 616.41, M435c D
RESUMO
Transplante autólogo de células progenitoras hematopoéticas (TaCPH) é parte importante no tratamento de várias doenças onco-hematológicas, mas a despeito de melhorias no tratamento de suporte, a mortalidade relacionada a esse procedimento ainda é uma limitação ao seu sucesso. Neste estudo, identificamos fatores associados ao óbito até o dia +100 em pacientes submetidos a TaCPH de uma única instituição. Pacientes que evoluíram para óbito até o D+ 100 foram comparados com pacientes vivos quanto às características clinicas e terapêuticas das fases de mobilização, condicionamento e fase precoce pós-transplante. Entre 1994 e 2002 foram realizados 169 TaCPH. As principais doenças de base foram mieloma múltiplo (39%), doença de Hodgkin (28%) e linfoma não-Hodgkin (22,5%). Óbito ocorreu em 12 casos (7%). Performance status baixo (p=0,01), uso de corticosteróides (p=0,005), protocolo de condicionamento CBVP Vancouver (0,03), complicações gastrintestinais (p=0,002), pulmonares (p<0,001) ou renais (p<0,001), duração de febre (p=0,02), e número de concentrados de hemácias (p=0,009) e de plaquetas (p=0,002) transfundidas foram associadas a óbito em análise univariada. Em análise multivariada os fatores prognósticos identificados foram complicações pulmonares e renais (razão de chance rOR] 16; IC [intervalo de confiança] 95% 1,6-153 e OR 12; IC 95% 1,04-144, respectivamente)., e performance status baixo (OR 1,07; IC 95% 1,003-1,075).A identificação de fatores prognósticos pode ajudar no desenvolvimento de estratégias para reduzir a TRM
ABSTRACT
Autologous hematopoietic stem celI transplantation (ASCT) is an important therapeutic modality for various hematologic malignancies, but transplant-related mortality still remains one of the major drawbacks for its success. In this study, we identified factors associated with mortality until day + 100 in ASCT recipients. We reviewed the medical records of alI HSCT recipients from a single institution between 1994 and 2002. Patients who died were compared with those who survived regarding baseline characteristics, treatment and complications during the early post-transplant period. The under1ying diseases among 169 HSCT recipients were multiple mye10ma (39%), Hodgkin's disease (28%) and non-Hodgkin's lymphoma (22.5%). Twelve patients (7%) died. Univariate predictors of death were poor performance status (p=0.01), use of corticosteroids (p=0.005), conditioning regimen with CBVP Vancouver (0.03), gastrointestinal (p=0.002), lung (p<0.001) or renal complications (p<0.001), longer duration of fever (p=0.02), and number of red blood celIs (p=0.009) and platelet transfusions (p=0.002). By multivariate analysis, lung complications (odds ratio [aR] 16,95% CI [confidence interval] 1.6 - 153), renal complications (aR 12,95% CI 1.04144) and poor performance status (aR 1.07, 95% CI 1.003 - 1.075) were associated with increased death rate. The identification of prognostic factors may help in defining strategies aimed at reducing the mortality associated with ASCT
Subject(s)
Key words
Search on Google
Index: LILACS Main subject: Stem Cells / Transplantation, Autologous / Hematopoietic Stem Cells / Mortality / Bone Marrow Transplantation Type of study: Guideline / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Limits: Female / Humans / Male Language: Pt Year: 2006 Type: Thesis
Search on Google
Index: LILACS Main subject: Stem Cells / Transplantation, Autologous / Hematopoietic Stem Cells / Mortality / Bone Marrow Transplantation Type of study: Guideline / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Limits: Female / Humans / Male Language: Pt Year: 2006 Type: Thesis