Consumption of animal-based and processed food associated with cardiovascular risk factors and subclinical atherosclerosis biomarkers in men
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992)
;
65(1): 43-50, Jan. 2019. tab, graf
Article
in English
| LILACS
| ID: biblio-985007
ABSTRACT
SUMMARY OBJECTIVE To evaluate the frequency of food consumption in apparently healthy men and their association with cardiovascular risk factors and biomarkers of subclinical atherosclerosis. METHODS In this observational study, 88 men had their food standard obtained through the food frequency questionnaire (FFQ). Associations of dietary patterns with cardiovascular risk factors, such as anthropometric data, laboratory and clinical evaluations, carotid-femoral arterial stiffness (IMT) and pulse wave velocity were evaluated. RESULTS The highest values were observed, for most of the risk factors evaluated, with the highest frequency of weekly consumption of dairy products, meats, sweets, fats, cold meats, sodas, milk and white chocolate; and lower frequency of weekly consumption of fruits, cereals, vegetables, legumes, oilseeds, and soy. There was no significant difference for coffee and dark chocolate CONCLUSIONS A diet with high consumption of animal products has a higher correlation with cardiovascular risk factors; the opposite is true for the consumption of plant-based food, associated with the profile of more favorable biomarkers for cardiovascular health and better biochemical and structural parameters.
RESUMO
RESUMO OBJETIVO Avaliar a frequência do consumo alimentar de indivíduos homens aparentemente saudáveis e a associação desta com fatores de risco cardiovascular e biomarcadores de aterosclerose subclínica. MÉTODOS Neste estudo observacional, 88 homens tiveram o padrão alimentar obtido por meio do questionário de frequência alimentar (QFA). Foram avaliadas as associações dos padrões alimentares com os fatores de risco cardiovascular, como dados antropométricos, avaliações laboratoriais e clínica, rigidez arterial determinada pela carótida-femoral (IMT) e velocidade da onda de pulso (VOP). RESULTADOS O padrão observado para a maioria dos fatores de risco avaliados foi de valores mais altos, segundo maior frequência de consumo semanal de lácteos, carnes, doces, gorduras/frituras, embutidos, refrigerantes, chocolates ao leite e branco; e de menor frequência de consumo semanal de frutas, cereais, legumes, verduras, leguminosas, oleaginosas e soja. Não houve diferença significativa para café e chocolate amargo. CONCLUSÕES Uma dieta com alto consumo de produtos animais apresenta maior correlação com fatores de risco cardiovascular, sendo o oposto para o consumo de alimentos de origem vegetal, associado ao perfil de biomarcadores de saúde cardiovascular mais favorável e melhores parâmetros bioquímicos e estruturais.
Full text:
Available
Index:
LILACS (Americas)
Main subject:
Dietary Fats
/
Atherosclerosis
/
Feeding Behavior
/
Food Handling
/
Meat
Type of study:
Etiology study
/
Observational study
/
Prevalence study
/
Prognostic study
/
Risk factors
Limits:
Adult
/
Humans
/
Male
Language:
English
Journal:
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992)
Year:
2019
Type:
Article
Affiliation country:
Brazil
Institution/Affiliation country:
Paulista University/BR
/
São Paulo State University/BR
/
USP/BR
Similar
MEDLINE
...
LILACS
LIS