Fracture strength of teeth with access cavity preparation with operating microscope or on buccal surfaces / Resistência à fratura de dentes submetidos a cavidade de acesso endodôntico com microscópio operatório ou nas faces vestibulares

ABSTRACT

Objective: The present study assessed the fracture strength of teeth subjected to endodontic access cavity preparation on buccal surfaces, or with the aid of operating microscopy when compared to the conventional technique. Material and methods: Sixty mandibular incisors were split into four groups (n=15) conventional access cavity preparation (CCP); conservative (C); buccal surface (BS); and control. The canals were prepared and filled and the cavities were restored. A static compressive strength test was conducted until crown fracture. The force data were compiled and assessed statistically. Kolmogorov-Smirnov and ShapiroWilk tests were performed to assess normality, Levene's test to assess variance homogeneity, the one-way ANOVA to compare fracture strength in the assessed groups. Tukey's HSD test was used to determine whether the differences in the means were significant between the groups. Results: The experimental groups did not show any statistically significant differences in mean fracture strength (CCP = 585.65 N±107.64 N)(BS = 530.52 N±129.35 N) (C = 517.83 N±114.68 N). Conclusion: Therefore, the selection of surface or size of access cavity proposed did not influence the fracture strength of mandibular incisors when compared to conventional cavity preparation (AU)

RESUMO

Objetivo: O presente estudo avaliou a resistência à fratura compressiva de dentes submetidos as cavidades de acesso endodôntico nas faces vestibulares, ou com o auxílio de microscópio operatório quando comparados à técnica convencional. Material e métodos: Sessenta incisivos inferiores foram divididos em quarto grupos (n=15) cavidade de acesso convencional (CAC); conservadora (C); na face vestibular (FV); e controle. Os canais foram preparados e obturados, e as cavidades restauradas. O teste estático de resistência compressiva foi procedido até a fratura coronária. Os dados de força foram compilados e analisados estatisticamente. Os testes de KolmogorovSmirnov e Shapiro-Wilk foram realizados com o intuito de avaliar a normalidade. O teste de Levene para verificar a homogeneidade de variâncias. O teste de análise de variância a um critério (ANOVA) para comparar a resistência à fratura entre os grupos. O teste de Tukey HSD foi realizado para determinar se as diferenças entre as médias dos grupos apresentava significância. Resultados: Os grupos experimentais não apresentaram diferenças estatisticamente significantes com relação a média de resistência à fratura. (CAC = 585.65 N±107.64 N)(FV = 530.52 N±129.35 N) (C = 517.83 N±114.68 N). Conclusão: Portanto, a variação da face ou do tamanho da cavidade de acesso endodôntico não exerceram influência na resistência à fratura de incisivos inferiores quando comparados a tradicional cavidade de acesso endodôntico. (AU)