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Angioplastia transluminal coronária: indicações atuais, critérios de sucesso e segunda angioplastia / Coronary transluminal angioplasty: current indications, criteria of success and 2d angioplasty
Sousa, José Eduardo Moraes Rego de; Pimentel Filho, Wilson A; Büchler, Jorge Roberto; Moraes, Amanda Guerra de; Assis, Stoessel F. de; Fontes, Valmir Fernandes; Cano, Manoel; Esteves, César Augusto; Inciarte, Douglas José; Arnoni, Antoninho Sanfins; Paulista, Paulo Paredes; Souza, Luiz Carlos Bento de; Jatene, Adib Domingos.
  • Sousa, José Eduardo Moraes Rego de; s.af
  • Pimentel Filho, Wilson A; s.af
  • Büchler, Jorge Roberto; s.af
  • Moraes, Amanda Guerra de; s.af
  • Assis, Stoessel F. de; s.af
  • Fontes, Valmir Fernandes; s.af
  • Cano, Manoel; s.af
  • Esteves, César Augusto; s.af
  • Inciarte, Douglas José; s.af
  • Arnoni, Antoninho Sanfins; s.af
  • Paulista, Paulo Paredes; s.af
  • Souza, Luiz Carlos Bento de; s.af
  • Jatene, Adib Domingos; s.af
Arq. bras. cardiol ; 45(1): 17-25, jul. 1985. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-1615
RESUMO
De dezembro de 1979 a dezembro de 1984 foram realizadas 715 angioplastias coronárias (ATC) em 643 pacientes, cujas idades variaram de 25 a 80 anos (média 53,5 anos), sendo 501 do sexo masculino. Sessenta e oito casos (10,4%) apresentavam idade >= 65 anos. Em 604, a indicaçäo da ATC foi considerada eletiva. Os demais exibiam algumas das formas chamadas "síndromes coronárias agudas" 29,7%, síndrome intermediária; 18,0%, angina pós-infarto agudo do miocárdio (IAM); 17,1%, fase aguda do IM sem o uso prévio de estreptoquinase (ESQ) e 35,2%, na fase aguda do IM após o uso da ESQ. O sucesso primário foi de 81%. Imediatamente após o procedimento, ocorreram as seguintes complicaçöes oclusäo total da artéria (3,7%), dissecçäo (1,2%), cirurgia de emergência (3,9%) e óbitos (0,27%). Houve diminuiçäo das operaçöes de emergência à medida que progrediu a experiência (8% em 1981 e 2,6% em 1984). Trezentos e cinqüenta e quatro casos, com mais de 6 meses de evoluçäo, foram avaliados tardiamente, do ponto de vista clínico e/ou laboratorial (288 por estudo angiográfico, 42 por teste ergométrico e/ou mapeamento cardíaco com tálio-201 e 5 apenas por dados clínicos). A reestenose foi documentada em 90 destes casos (25,4%), em um período que variou de 1 a 12 meses (média 3,6 meses) após a dilataçäo. Em 90% dos que reobstruíram o vaso tratado, houve retorno da angina e, nos restantes, a suspeita foi feita pela avaliaçäo näo invasiva. O sucesso da segunda ATC foi 84,6% (33 de 39 casos). Ocorreram, neste grupo, 7 reestenoses tardias (25%) e, nos demais, foi mantido o resultado do segundo procedimento. Em 2, obteve-se sucesso com a terceira angioplastia e, destes, 1 apresentou reestenose, sendo, entäo, operado. Os autores concluem que a ATC, em vista dos resultados imediatos e a longo prazo, firmou-se como método terapêutico da doença obstrutiva aterosclerótica coronária, com grande espectro de indicaçöes e complicaçöes cada vez menores. a reestenose deve ser tratada pela segunda angioplastia, que exibiu margem de sucesso, inicial e a longo prazo, igual à primeira ATC, conferindo um percentual acumulado de bons resultados de cerca de 85%
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Angioplasty, Balloon / Coronary Disease Type of study: Observational study / Prognostic study Limits: Adult / Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Arq. bras. cardiol Journal subject: Cardiology Year: 1985 Type: Article

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