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Estudo da funçäo diastólica do ventrículo esquerdo na cardiopatia isquêmica. Avaliaçäo ecocardiográfica / Left ventricular diastolic function in ischemic heart disease echocardiographic study
Rev. SOCERJ ; 7(4): 137-41, out. 1994. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-165680
RESUMO
O objetivo do presente trabalho é o de avaliar como as alteraçöes a velocidade do fluxo mitral se modificam com graus variados de disfunçäo sistólica do ventrículo esquerdo em pacientes portadores de doença coronária. Foram estudados 60 pacientes coronariopatas subdivididos em grupos sem disfunçäo sistólica e com diferentes e crescentes graus de disfunçäo sistólica do ventrículo esquerdo, os quais foram comparados entre si e com 15 indivíduos normais. Observou-se que as variáveis estudadas (relaçäo/A e TRIV) se alteraram num sentido quando a disfunçäo sistólica era inexistente (Grupo Cor A 0,74 positivo/negativo 0,13 e 12,39 positivo/negativo3,36 cseg) ou de grau leve a moderado (Grupo Cor B1 0,81 positivo/negativo 0,16 e 11,83 positivo/negativo1,69 cseg) e retornava a valores normais (Grupo N 1,42 positivo/negativo 0,20 e 9,75 positivo/negativo 1,13 cseg) à medida que a funçäo sistólica se deteriorou (Grupo Cor B2 1,57 positivo/negativo 0,62 e 9,82 positivo/negativo 1,42 cseg). A normalizaçä essas variáveis (relaçäo E/A e TRIV, respectivamente) pelo diâmetro telessistólico do ventrículo esquerdo permitiu a separaçäo entre os indivíduos normais e os pacientes com funçäo sistólica muito prejudicada 4,81 x 10 elevado a menos 2 positivo/negativo 1,07 x 10 elevado a menos 2 mm elevado a menos 1 e 3,33 x 10 elevado a menos 1 positivo/negativo 0,40 x 10 elevado a menos 1 cseg.mm elevado a menos 1 (Grupo N) e 2,49 x 10 elevado a menos 2 positivo/negativo 1,42 x 10 elevado a menos 2 mm elevado a mno 1 e 0,18 x 10 elevado a menos 1 positivo/negativo 0,15 x 10 elevado a menos 1 cseg.mm elevado a menos 1 (Grupo B2). Estes dados mostram as dificuldades em se caracterizar a disfunçäo diastólica em situaçöes em que a disfunçäo sistólica é mais avançada. Por outro lado, indicam a difilculdade de determinar se as modificaçöes evolutivas da velocidade do fluxo mitral podem caracterizar disfunçäo diastólica e se, quando detectadas, säo consequentes a alteraçöes diastólicas "puras", relacionadas com distúriosdo relaxamento e da rigidez de câmara ou se säo consequentes às modificaçöes hemodinâmicas decorrentes da disfunçäo sistólica.
Subject(s)
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Index: LILACS (Americas) Main subject: Echocardiography, Doppler / Ventricular Dysfunction, Left / Coronary Disease Language: Portuguese Journal: Rev. SOCERJ Journal subject: Cardiology Year: 1994 Type: Article

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