Infecçäo urogenital por clamídia tracomatis / Chlamydia trachomatis urogenital infection
J. bras. ginecol
;
106(10): 369-73, out.1996. tab
Article
in Portuguese
| LILACS
| ID: lil-189004
RESUMO
Hoje sabe-se que a Clamídia tracomatis é o agente mais frequente entre as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) näo virais, com uma incidência de no mínimo duas vezes maior que Neisseria gonorrhoae. A organizaçäo Mundial de Saúde (OMS) informa que sua prevalência na Doença Inflamatória Pélvica (DIP) varia de 16-38 por cento. A frequência de pacientes assintomáticos é de 6,0 por cento. Quando sintomático, pode apresentar-se como uretrite (síndrome uretral), endocervite e/ou doença inflamatória pélvica, e sídrome de Fritz-Hugh-Curtis (peri-hepatite). Dentre suas complicaçöes tardias estäo altas taxas de infertilidade e gravidez ectópica. Cada vez mais tem-se detectado clamídia em mulheres grávidas. Outro tópico em crescente pesquisa é a transmissäo materno-infantil de clamídia. O diagnóstico pode ser feito através de coloraçäo de Gram, coloraçäo de Papanicolaou, imuno-enzimático (ELISA), cultura em meio de McCoy, imunofluorescência direta e indireta, hibridizaçäo molecular, reaçäo em cadeia da polimerase e captura híbrida. O tratamento deve ser conjunto, paciente e parceiro sexual . O período de tratamento varia de 7,10 ou 15 dias. O principal antibiótico, utilizado em mulheres näo grávidas, continua sendo a doxiciclina, porém o uso de azitromicina parece promissor. Em mulheres grávidas as escolhas säo estearato de eritromicina e amoxacilina
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Index:
LILACS (Americas)
Main subject:
Chlamydia Infections
/
Chlamydia trachomatis
Type of study:
Risk factors
Language:
Portuguese
Journal:
J. bras. ginecol
Journal subject:
Gynecology
Year:
1996
Type:
Article
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