Esquistossomose mansônica hepatoesplênica em adolescentes: carga parasitária residual após tratamento clínico-cirúrgico / Hepatosplenic mansonic schistosomiasis in adolescents: Residual parasitary burden after medical and surgical treatment
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb
;
43(2): 123-6, 1998. tab
Article
in Portuguese
| LILACS
| ID: lil-236658
RESUMO
A esquistossomose na forma hepatoesplênica associada a varizes sangrentas do esôfago, hiperesplenismo e/ou hipoevolutismo, em adolescentes, tem sido tratada clinicamente com oxamniquime e cirurgicamente por esplenectomia, ligadura da veia gástrica esquerda e auto-implante esplênico. Nos casos de recidiva hemorrágica, os pacientes são incluidos no protocolo de escleroterapia endoscópica das varizes esofageanas. No seguimento pós-operatório desses pacientes tem sido observado a manutenção de hiperglobulinemia G e M, e, eosinnofilia, fazendo supor a possibilidade de manutenção de carga parasitária residual ou reinfecção. vinte e quatro pacientes, entre 11 e 20 anos, foram submetidos a biópsia retal e oograma quantitativo, além do Kato-Katz para verificação dessa possibilidade. Em 17 pacientes, o oograma foi negativo, entretanto, em sete, o exame foi positivo, dos quais, quatro apresentavam ovos viáveis. O Kato-Katz, com ovos viáveis foi igualmente, positivo nesses quatros pacientes. Observou-se associação positiva entre os elevados níveis séricos de imunoglobulina G e a positividade do oograma. Os achados indicam uma carga parasitária residual ou reinfecção em cerca de 17 por cento dos pacientes, o que poderia estar interferindo na evolução clínica desses pacientes
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Index:
LILACS (Americas)
Main subject:
Oxamniquine
/
Parasite Egg Count
/
Splenectomy
/
Schistosomiasis mansoni
Type of study:
Practice guideline
Limits:
Adolescent
/
Female
/
Humans
/
Male
Language:
Portuguese
Journal:
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb
Year:
1998
Type:
Article
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