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Doença cerebrovascular na infância: I. Manifestaçöes epilépticas / Cerebrovascular disease in children: I. Epileptic manifestaions
Montenegro, M. Augusta; Guerreira, Marilisa M; Scotoni, Anna Elisa; Tresoldi, Antônia Terezinha; Moura-Ribeiro, M. Valeriana L.
  • Montenegro, M. Augusta; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Neurologia.
  • Guerreira, Marilisa M; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Neurologia.
  • Scotoni, Anna Elisa; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Hospital da Clínicas.
  • Tresoldi, Antônia Terezinha; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Neurologia.
  • Moura-Ribeiro, M. Valeriana L; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Neurologia.
Arq. neuropsiquiatr ; 57(3A): 587-93, set. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-242261
RESUMO
As crises epilépticas podem constituir complicação de doença cerebrovascular (DCV), e a sua prevalência, apresentação clínica, fatores de risco e evolução em crianças tem sido estudadas por poucos autores. Neste estudo, 39 crianças com diagnóstico de DCV foram avaliadas quanto à ocorrência de manifestações epilépticas. Vinte e quatro (61,5 por cento) apresentaram crises durante algum momento da doença (22 na fase aguda e 2 na tardia); 13 (54,2 por cento) apresentaram crises generalizadas, 7 (29,2 por cento) parciais, e 4 (16,6 por cento) secudariamente generalizadas. A prevalência de manifestação epiléptica em lactentes foi significativamente maior (p=0,0362) do que nas outras faixas etárias. A localização cortical da DCV mostrou determinar de modo estatisticamente significante (p=0,0101) a ocorrência de crises. Não houve relação significativa entre o tipo de insulto vascular (isquêmica ou hemorrágico) e a ocorrência de crises. Quatorze pacientes evoluíram sem crise após a fase aguda; os 2 pacientes previamente epilépticos tiveram suas crises controladas com droga anti-epiléptica (DAE); 3 evoluíram com epilepsia (1 controlado com DAE e 2 de difícil controle); 3 continuaram em acompanhamento ambulatorial e não houve tempo hábil para definir se o quadro evoluirá para epilepsia e em 2 ocorreu óbito na fase aguda.
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Cerebrovascular Disorders / Epilepsy Type of study: Etiology study / Observational study / Prevalence study / Prognostic study / Risk factors Limits: Adolescent / Child / Child, preschool / Female / Humans / Infant / Male Language: Portuguese Journal: Arq. neuropsiquiatr Journal subject: Neurology / Psychiatry Year: 1999 Type: Article

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