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Seriam as apolipoproteínas A e B mais eficientes do que as lipoproteínas na investigaçäo de risco de doença arterial coronariana obstructiva? / Are apolipoprotein A and B better than lipoproteins for assessing risk of obstructive coronary heart disease?
Manfroi, Waldomiro Carlos; Zago, Alcides José; Campos, Marcelo; Alves, Alexandre; Brisolara, Maria Lúcia; Souza, Josiane de; Candiago, Rafael Henriques; Kirschnick, Luciana; Ribeiro, Letícia; Ordováas, Karém; Leitäo, Cristiane; Cruz, Rosana.
  • Manfroi, Waldomiro Carlos; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina.
  • Zago, Alcides José; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina.
  • Campos, Marcelo; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina.
  • Alves, Alexandre; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina.
  • Brisolara, Maria Lúcia; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina.
  • Souza, Josiane de; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina.
  • Candiago, Rafael Henriques; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina.
  • Kirschnick, Luciana; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina.
  • Ribeiro, Letícia; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina.
  • Ordováas, Karém; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina.
  • Leitäo, Cristiane; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina.
  • Cruz, Rosana; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina.
Arq. bras. cardiol ; 72(6): 657-68, jun. 1999.
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-247409
RESUMO
Objetivo - Avaliar se as apolipoproteínas A (ApoA-I) e B (ApoB) São melhores que lipoproteínas (LP), colesterol total (CT), colesterol de alta densidade (HDL), baixa densidade (LDL), muito baixa densidade e triglicerídeos (TGL) para aferir o risco coronariano. Métodos - Estudo transversal de caso-controle, incluindo de 241 pacientes, divididos em dois grupos 1) com doença arterial coronariana (DAC), constituído de 145 pacientes, média de idade 61,5 anos e 2) com 96 pacientes sem coronariopatia, média de idade 56,7 anos. O poder da amostra foi de 80 por cento e o p-alfa significativo foi inferior a relação entre as LP e DAC foi realizado, no qual doram incluídas as variáveis com um p-alfa inferior a 0,1. Resultados - Em modelo de regressão logística, a ApoA-I foi significantemente maior nos pacientes sem DAC (OR2,08, IC 1,20 - 3,57). Quanto aos valores preditivos positivos, não houve diferença estatística entre os valores da ApoA-I e demais frações lipídicas (ApoA-I 67 por cento; ApoB 100 por cento; CT 71 por cento; TGC 71 por cento; HDL 71 por cento e LDL 71 por cento). Os custos (em reais) foram, respectivamente, ApoA-I56,60; ApoB-100 56,60; CT9,94; HDL21,30; LDL 28,40; TGL 14,20. Conclusão - As dosagens séricas das ApoA-I e ApoB não têm vantagens sobre as lipoprotéinas convencionais para a previsão de risco coronariano, apesar da associação estatística entre ApoA-I e DAC, sendo seu custo mais elevado.
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Apolipoproteins A / Apolipoproteins B / Coronary Disease / Lipoproteins Type of study: Diagnostic study / Etiology study / Observational study / Prevalence study / Prognostic study / Risk factors Limits: Aged / Female / Humans / Male Language: English / Portuguese Journal: Arq. bras. cardiol Journal subject: Cardiology Year: 1999 Type: Article

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