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Obesidade, hipertensäo arterial e suas influências sobre a massa e funçäo do ventrículo esquerdo / Obesity, hypertension and your influence about the left ventricular function and mass
Ribeiro Filho, Fernando S. F; Rosa, Eduardo C; Faria, Alessandra N; Lerário, Daniel D. G; Ferreira, Sandra, R. G; Kohlmann, Oswaldo; Zanella, Maria-Teresa.
  • Ribeiro Filho, Fernando S. F; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina.
  • Rosa, Eduardo C; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina.
  • Faria, Alessandra N; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina.
  • Lerário, Daniel D. G; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina.
  • Ferreira, Sandra, R. G; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina.
  • Kohlmann, Oswaldo; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina.
  • Zanella, Maria-Teresa; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 44(1): 64-71, fev. 2000. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-259831
RESUMO
Para avaliar as influências da obesidade e da hipertensão sobre a massa de ventrículo esquerdo (MVE), estudamos 121 mulheres divididas em 4 grupos não-obesas normotensas (n = 25), não-obesas hipertensas (n = 30), obesas normotensas (n = 24) e obesas hipertensas (n = 42) quanto a parâmetros antropométricos, ecocardiográficos e de monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA). As pacientes obesas hiperten- sas apresentaram maior MVE que os outros grupos - não-obesas normotensas, não-obesas hipertensas e obesas normotensas (167 +/- 38,8 vs. 113 +/- 26,4; vs. 133 +/- 26,5; vs. 132 +/- 29,2g; p < 0,05, respectivamente) e maior diâmetro de átrio esquerdo (AE) quando comparadas aos grupos de não-obesas, tanto normotensas como hipertensas (36 +/- 4,3 vs. 33 +/- 5,1; vs. 35 +/- 3,9mm; p < 0,05, respectivamente). Obesas normotensas apresentaram MVE similar à do grupo não-obesas hipertensas (133 +/- 26,5 vs. 132 +/- 29,5g; NS) e aumento de AE quando comparadas às não-obesas normotensas (35 +/- 3,9 vs. 31 +/- 4,6mm; p < 0,05). Detectou-se correlação entre a circunferência da cintura e a razão cintura-quadril com os níveis pressóricos à MAPA, assim como entre estas medidas e parâmetros ecocardiográficos que avaliam a massa cardíaca; o índice de massa corporal só se correlacionou ao diâmetro do AE. A correção da MVE pela altura ao invés da superfície corpórea aumentou a prevalência de hipertrofia de VE nas obesas (10,6 vs. 36,7 por cento, p < 0,01), mas não nas não-obesas. Ausência de descenso noturno da pressão arterial sistólica à MAPA (non-dipper) foi mais prevalente nas pacientes obesas, hipertensas ou não; entretanto, as obesas hipertensas non-dippers não diferiram das dippers quanto à MVE. Nossos dados demonstram que a obesidade associada à hipertensão aumenta a MVE de modo mais importante do que as condições isoladamente. Concluímos, ainda, que pacientes obesas também apresentam alta freqüência de alterações do ritmo da pressão arterial de 24 horas, caracterizada por menor queda pressórica durante o sono.
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Ventricular Function, Left / Hypertrophy, Left Ventricular / Heart Ventricles / Hypertension / Obesity Type of study: Risk factors Limits: Adolescent / Adult / Female / Humans Language: Portuguese Journal: Arq. bras. endocrinol. metab Journal subject: Endocrinology / Metabolism Year: 2000 Type: Article

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