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Correlaçäo entre ultrassonometria quantitativa de calcâneo e densitometria óssea duo-energética de coluna e fêmur na avaliaçäo óssea / Correlation between calcaneous quantitative ultrasonometry and duo-energetic bone densitometry of spine and femur in bone evaluation
Castro, Marise Lazaretti; Brandäo, Cynthia; Yassuda, Mirna Yae; Martin, Luciana N. C; Vieira, José Gilberto H.
  • Castro, Marise Lazaretti; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina. Disciplina de Endocrinologia e Metabologia.
  • Brandäo, Cynthia; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina. Disciplina de Endocrinologia e Metabologia.
  • Yassuda, Mirna Yae; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina. Disciplina de Endocrinologia e Metabologia.
  • Martin, Luciana N. C; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina. Disciplina de Endocrinologia e Metabologia.
  • Vieira, José Gilberto H; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina. Disciplina de Endocrinologia e Metabologia.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 43(3): 205-9, jun. 1999. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-260655
RESUMO
A densitometria óssea com raio X duo-energético (DEXA) é o método atualmente mais utilizado para medicação de massa óssea; porém, a ultrassonometria óssea quantitativa (USQ) vem apresentando resultados promissores na predição de fraturas. Visando comparar DEXA e USQ, correlacionamos os resultados obtidos com estes métodos em pacientes rotineiramente encaminhados para realização de DEXA em nosso serviço. Estudamos 165 mulheres e 24 homens com idades entre 20 e 84 anos (Mi 51 e 53 anos, para mulheres e homens respectivamente) com diagnósticos variados. Todos foram submetidos a medição da densidade mineral óssea (DMO) pela DEXA (Lunar DPX-L) em coluna lombar (LOMB) e em colo (COLO) e trocanter maior (TROC) e USQ em calcâneo (Lunar - Aquilles), onde foram considerados os parâmetros de velocidade do som (SOS) e atenuação do som (BUA). Houve correlação positiva significante entre as medidas de DMO em todos os sítios e SOS e BUA. Quando separamos por sexo, a melhor correlação foi observada nos homens, entre TROC e SOS, com r=0,82. Quando separamos por idade, a correlação foi menor naqueles com mais de 50 anos, comparados aos com menos de 50 anos. Dentre os 89 pacientes considerados normais pela DEXA e LOMB, 29,8 por cento apresentavam valores abaixo de 1DP na USQ. Por outro lado, 35,8 por cento dos indivíduos cujos valores de USQ estavam a menos de 1DP abaixo da média, apresentavam-se com osteopenia ou osteoporose (T<-1) pela DEXA de LOMB. O coeficiente de variação dos valores obtidos de USQ para as 9 medidas realizadas na mesma pessoa foi de 0,66 por cento para SOS e 2,75 por cento para BUA. Concluindo, a USQ corelaciona-se apenas moderadamente com DMO e, portanto, sua utilização como um teste de rastreamento para a realização de DEXA é de pouca utilidade, uma vez que a discordância entre os métodos para um mesmo indivíduo é elevada. O valor da USQ na avaliação do risco de fratura já está estabelecido, porém estudos prospectivos são necessários para que se padronize sua utilidade no diagnóstico e acompanhamento das doenças ósseas.
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Spine / Calcaneus / Bone Density / Femur / Lumbar Vertebrae Type of study: Etiology study / Observational study / Risk factors Limits: Adolescent / Adult / Aged80 / Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Arq. bras. endocrinol. metab Journal subject: Endocrinology / Metabolism Year: 1999 Type: Article

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