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Avaliaçäo de pacientes más respondedoras em um programa de reproduçäo assistida / Poor responders in assisted reproduction techniques: clinical evaluation
Franco, Rodrigo Coelho; Ferreira, Rodrigo Alves; Romäo, Gustavo Salata; Ferriani, Rui Alberto; Sala, Maria Matheus.
Affiliation
  • Franco, Rodrigo Coelho; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto.
  • Ferreira, Rodrigo Alves; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto.
  • Romäo, Gustavo Salata; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto.
  • Ferriani, Rui Alberto; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto.
  • Sala, Maria Matheus; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto.
Reprod. clim ; 14(4): 195-9, dez. 1999. tab
Article in Pt | LILACS | ID: lil-264544
Responsible library: BR33.1
RESUMO

INTRODUÇäO:

Ainda hoje näo há uma definiçäo universalmente aceita para o conceito de pacientes más respondedoras nas técnicas de reproduçäo assistida. A maioria dos autores concorda que säo pacientes que apresentam uma pequena produçäo de folículos com níveis séricos baixos de estradiol após serem submetidas a um ciclo de estimulaçäo ovariana controlada com gonadotrofinas. MATERIAL E

MÉTODOS:

Foram selecionadas retrospectivamente no período de janeiro de 1994 a junho de 1998, 47 pacientes que realizaram 59 ciclos de estimulaçäo ovariana controlada com gonadotrofinas e que foram classificadas como más respondedoras, no Setor de Reproduçäo Humana do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto da Universidade de Säo Paulo e avaliado o perfil destas pacientes segundo as características relacionadas ao fenômeno da má resposta.

RESULTADOS:

A incidência de má resposta em 293 pacientes no período foi de 16 por cento. A média de idade das pacientes foi de 33,34 anos (ñ3,89). O número de tentativas realizadas variou de 1 a 4. O número de ampolas com 75 UI de gonadotrofinas variou de 20 a 51 com média de 27,4 (ñ7,3). A duraçäo da induçäo foi de 5 a 14 dias com média de 7,7 (ñ2,1). Entre os fatores de infertilidade feminina encontramos o fator tubário em 32 casos (68,1 por cento), o peritoneal em 12 casos (25,6 por cento), esterilidade sem causa aparente (ESCA) em 2 casos (4,2 por cento) e outros em 1 caso (2,1 por cento).

CONCLUSäO:

A incidência de ciclos de má resposta encontrada no ambulatório de infertilidade está de acordo com a descrita na literatura, que varia de 5 a 18 por cento. A diversidade no conceito da paciente má respondedora é uma das responsáveis por essa variaçäo, sendo que com os critérios mais rigorosos em relaçäo a idade, dias de induçäo, número de unidades de gonadotrofinas usadas, e número de folículos produzidos, temos as menores incidências. É preciso tentar prever o fenômeno da má resposta para evitar o desgaste emocional e financeiro destas pacientes e oferecer novos esquemas de estimulaçäo ovariana com melhores resultados.
Subject(s)
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Index: LILACS Main subject: Ovulation Induction / Fertilization in Vitro / Treatment Outcome / Infertility Type of study: Evaluation_studies Limits: Female / Humans Language: Pt Journal: Reprod. clim Journal subject: REPRODUCAO Year: 1999 Type: Article
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Index: LILACS Main subject: Ovulation Induction / Fertilization in Vitro / Treatment Outcome / Infertility Type of study: Evaluation_studies Limits: Female / Humans Language: Pt Journal: Reprod. clim Journal subject: REPRODUCAO Year: 1999 Type: Article