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Consultoria psiquiátrica em Hospital Geral: inviável ou promissora / Consultation-Liaision psychiatry: impracticable or promising?
Botega, Neury José; Guilhermano, Luiz Gustavo; Michel, Renato; Garcia Júnior, Celso; Machado, Fabiana G; Crestana, Fernanda; Balestrin, Jacqueline; Frantz, Luciana.
  • Botega, Neury José; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Psicologia Médica e Psiquiatria.
  • Guilhermano, Luiz Gustavo; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina.
  • Michel, Renato; Universidade Santa Cruz do Sul.
  • Garcia Júnior, Celso; Universidade Estadual de Campinas. Hospital das Clínicas. Serviço de Transplante de Medula Ósse.
  • Machado, Fabiana G; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina.
  • Crestana, Fernanda; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina.
  • Balestrin, Jacqueline; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina.
  • Frantz, Luciana; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-270403
RESUMO

Objetivo:

Avaliar alguns fatores que influenciam a prática de interconsulta (IC).

Métodos:

Todos os 64 psiquiatras formados nos programas de residência médica da PUC/RS (1977-1995) e 52 formados na Unicamp (1986-1995) foram selecionados para participar de uma entrevista por telefone sobre os seguintes itens dados sociodemográficos, principais atividades profissionais, características do trabalho em IC (tipo de serviço, carga horária, características do atendimento, qualificação profissional, motivações e dificuldades).

Resultados:

Obtiveram-se 106 (91 por cento) entrevistas, sendo 51 por cento dos entrevistados de sexo masculino. Um terço teve experiência com IC apenas durante a residência, 37 por cento trabalham atualmente nesta área e 30 por cento já trabalharam em IC após a residência, mas haviam deixado de fazê-lo. Dentre os que trabalham atualmente em IC, há predomínio do sexo masculino (qui-quadrado=6,65; p=0,03), tanto na população formada na PUC/RS (65 por cento), quanto na Unicamp (63 por cento). Apenas 6 por cento apontam falta de treinamento adequado entre as razões que pesaram na desistência de trabalhar em IC. As principais dificuldades referiram-se à escassez e à imprevisibilidade do tempo despendido, à baixa remuneração e à pouca valorização de parte dos colegas médicos.

Conclusões:

Considerável proporção dos psiquiatras entrevistados continua trabalhando em IC (37 por cento). Apesar de considerarem adequado o treinamento recebido durante a residência, apontaram as principais dificuldades encontradas nessa tarefa tempo, dinheiro e valorização do trabalho realizado
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Psychiatry / Working Conditions Language: Portuguese Journal: Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) Journal subject: Psychiatry Year: 2000 Type: Article Affiliation country: Brazil

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