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Estudos psicofisiológicos de hostilidade em indivíduos normais r pacientes psiquiátricos / Psychophysiological study of hostility in normal individual and psychiatric patients
Säo Paulo; s.n; 1999. 259 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-272490
RESUMO
A revisão da literatura começa com a discussão de definições e o background teórico da pesquisa experimental sobre agressão. Isso é seguido por um relato de características de longa duração associadas com a agressäo, como herança genética, mecanismos anatômicos e químicos e diferenças individuais. Após, os eliciadores imediatos do comportamento agressivo, tais como a frustração e o ataque, são revistos. Argumenta-se que essas variáveis podem ou não produzir respostas agressivas dependendo de suas correlações com os antecedentes da pessoa e outras condições intervenientes tais como arousal, raiva e atribuições. Em cada um desses estágios, a relação entre as variáveis é comparada. O primeiro estudo foi uma tentativa de estabelecer correlações significantes entre fatores fisiológicos e psicológicos e suas ligações com uma situação aversiva, que foi caracterizada por competição durante um Teste de Agressão por Subtração de Pontos (PSAT). Os níveis de serotonina neurotransmissora foram manipulados e seus efeitos na resposta agressiva foram testados. Nenhuma reação agressiva significativa foi demonstrada com relação ao paradigma usado, embora a ansiedade, hostilidade e raiva fossem relatadas nas escalas clínicas . Fisiologicamente, o período cardíaco e os níveis de condutância da pele não foram influenciados pela situação experimental. O estudo 2 descreve um teste comparativo entre dois paradigmas para provocação de agressão: o Teste de Tempo de Reação Competitivo (CRT) e o PSAT. Os resultados mostraram efeitos inequívocos através do CRT nas respostas agressivas dos sujeitos. Os auto-relatos e em menor proporção, reações fisiológicas, foram influenciados pelos valores de estímulos associados ao CRT. O mesmo não ocorreu com o PSAT. O achado mais importante foi uma discrepância entre os auto-relatos de hostilidade medida pelo Inventário de Hostilidade de Buss-Durkee (BDHI) e a performance dos sujeitos no PSAT. O grupo de maior hostilidade respondeu menos agressivamente no teste. O terceiro estudo investigou as respostas agressivas em uma população clínica. Pacientes forenses com uma história de agressão foram comparados com controles psiquiátricos casados e sujeitos normais. Mostrou-se que o CRT foi sensível na produção de comportamento agressivo em um modo similar àquele mostrado anteriormente por outros autores em sujeitos normais. A relevância do traço ou disposições à agressão (BDHI) foi uma interface construtiva...(au)
Subject(s)
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Index: LILACS (Americas) Main subject: Psychophysiology / Selective Serotonin Reuptake Inhibitors / Aggression / Impulsive Behavior Language: Portuguese Year: 1999 Type: Thesis

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