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Esofagectomia transiatal para o tratamento do adenocarcinoma do esôfago / Transhiatal esofagectomy for adenocarcinoma of the esophagus
Altmann, Dino Antonio Oswaldo; Ferreira, Fábio de Oliveira; Paula, Roberto Anania de; Ferreira, Eugênio Américo Bueno.
  • Altmann, Dino Antonio Oswaldo; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Cirurgia.
  • Ferreira, Fábio de Oliveira; Hospital A. C. Camargo. Departamento de Cirurgia Pélvica.
  • Paula, Roberto Anania de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Cirurgia.
  • Ferreira, Eugênio Américo Bueno; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Cirurgia.
Rev. Col. Bras. Cir ; 26(5): 295-8, set.-out. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-275088
RESUMO
A esofagite de refluxo associada ao epitélio de colunar do esôfago predispõe ao adenocarcinoma, cuja incidência vem aumentando nos últimos anos. Entre 1976 e 1993, os autores trataram 11 pacientes com adenocarcinoma primário do esôfago. Em dois casos, a neoplasia desenvolveu-se em epitélio colunar ectópico no esôfago cervical e torácico. Nos demais casos ocorreu no terço distal do esôfago em epitélio colunar de Barrett, em pacientes com sintomas clínicos de esofagite de refluxo, dos quais sete eram portadores de hérnia de hiato e refluxo gastroesofágico previamente documentados. Nove pacientes foram submetidos a esofagectomia transiatal com esofagogastroplastia, um foi submetido a esofagectomia distal com interposição de jejuno e o último a esofagogastroplastia retroesternal sem esofagectomia. Á exceção de três pacientes, os demais tiveram operações consideradas curativas. Cinco doentes encontravam-se em estádios mais iniciais, ainda sem comprometimento linfonodal. Não houve mortalidade operatória, sendo que as principais complicações foram a fístula da anastomose esofagogástrica e a abertura da cavidade pleural, ambas ocorrendo em dois pacientes. A sobrevida média dos pacientes foi de 40,5 meses. Três pacientes permanecem vivos e sem evidência de doença (estádio 0, I e IIA) com 64, 94 e 117 meses de seguimento. Concluiu-se que a esofagectomia neste tipo de tumor é um procedimento seguro e que a sobrevida a longo prazo é possível quando os tumores em estado inicial são tratados adequadamente
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Esophageal Neoplasms / Adenocarcinoma / Esophagectomy Limits: Adult / Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Rev. Col. Bras. Cir Journal subject: General Surgery Year: 1999 Type: Article

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