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Avaliação experimental da recuperação do íleo paralítico pós-operatório após colectomia convencional e laparoscópica / Experimental evaluation of the postoperative ileus after conventional and laparoscopic colectomy
Ferraz, Àlvaro Antônio Bandeira; Mathias, Carlos Augusto.
  • Ferraz, Àlvaro Antônio Bandeira; Universidade Federal de Pernambuco. Departamento de Cirurgia.
  • Mathias, Carlos Augusto; Universidade Federal de Pernambuco. Departamento de Cirurgia.
Rev. Col. Bras. Cir ; 26(6): 359-65, nov.-dez. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-275100
RESUMO
A cirurgia laparoscópica tem determinado reavaliações de muitos dogmas cirúrgicos. Dentre esses dogmas, está a aparente ausência de íleo paralítico na cirurgia laparoscópica. O objetivo do autor foi avaliar, de maneira experimental, em cães, as diferenças de recuperação da motilidade do cólon após uma colectomia tradicional e uma colectomia videolaparoscópica assistida, determinando ainda as características do íleo paralítico pós-operatório, em cães, após uma cirurgia laparoscópica. Foram utilizados dez cães mestiços, sadios, pesando de 20 a 30kg, com idade entre 4 e 5 anos. Após uma noite de jejum, os eletrodos foram implantados, através de uma laparotomia, sob condições assépticas e anestesia geral. Cada animal teve implantado oito eletrodos bipolares. Quatro desses eletrodos foram implantados no intestino delgado, e os quatro eletrodos restante, localizados no cólon, estando o mais distal a 20cm da reflexão peritoneal do reto. Foi estabelecido um período de dez dias para a total recuperação do íleo paralítico pós-operatório. Após a aquisição de traçados controles, os animais foram randomizados para a realização de uma colectomia laparoscópica ou uma colectomia através de laparotomia. Após uma noite de jejum, a colectomia foi realizada sob condições assépticas e anestesia geral. Após a extubação iniciou-se a aquisição dos dados. A aquisição foi realizada até a completa recuperação do íleo paralítico, de maneira ininterrupta. Nenhum dos animais recebeu analgésicos no período pós-operatório. Não houve diferença entre o final da colectomia e o surgimento do primeiro complexo motor migrante (CMM), no intestino delgado. Com relação ao final das colectomias e o retorno à fase II, também não houve diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos. Os intervalos de tempo entre as ressecções colônicas e o aparecimento da primeira contração colônica migrante (CCM) não foram estatisticamente diferentes, assim como não foram os intervalos entre o final da colectomia e o surgimento da primeira contração migratória gigante do cólon. Quando relacionamos o final da cirurgia e a primeira evacuação, não houve diferença entre os grupos. O autor concluiu que a colectomia laparoscópica cursa com íleo paralítico, e que não houve diferenças entre os grupos, com relação ao período de recuperação do íleo paralítico pós-operatório, nos cães estudados
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Intestinal Pseudo-Obstruction / Laparoscopy / Colectomy Limits: Animals Language: Portuguese Journal: Rev. Col. Bras. Cir Journal subject: General Surgery Year: 1999 Type: Article Affiliation country: Brazil

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