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Análise do teor de colágeno e resistência tênsil da cicatriz de aponeurose: estudo experimental em suínos / Analysis of tensile strength and collagen and III of hte aponeurotic scar (an experimental study in pigs)
Brenda, Elizabeth; Marques, Américo; Saldiva, Paulo Hilário Nascimento; Davini, Myrian de Castro; Pereira, Max Domingues; Minami, Eliza; Ferreira, Marcus Castro.
  • Brenda, Elizabeth; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina.
  • Marques, Américo; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina.
  • Saldiva, Paulo Hilário Nascimento; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina.
  • Davini, Myrian de Castro; Universidade Federal de Säo Paulo.
  • Pereira, Max Domingues; Universidade Federal de Säo Paulo.
  • Minami, Eliza; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina.
  • Ferreira, Marcus Castro; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina.
Rev. bras. cir ; 87(6): 263-72, nov.-dez. 1997. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-280205
RESUMEN
O modelo experimental consistiu na incisäo e sutura de lâmina externa da bainha do reto do abdome, realizado em 40 porcos Landrace. Os animais foram sacrificados em lotes de 10, aos sete, 15, 30 e 60 dias de pós-operatório. A aponeurose contendo a cicatriz foi ressecada e dividida em tiras de 0,6 cm de largura. A aponeurose contralateral, sem cictriz, foi submetida ao mesmo procedimento, servindo de controle. A resistência das tiras de aponeurose foi testada em tensiômetro, sendo medidos os valores de estiramento, força de ruptura e elastância. Foram colhidos espécimes de aponeurose-controle e aponeurose-cicatriz para avaliaçäo do teor de colágeno I e III, en coloraçäo de picrosirius, sob luz polarizada, através de análise digital da birrefringência. Foram calculados índices para cada variável em estudo, dividindo-se o valor encontrado para a aponeurose-cicatriz pelo de controle. Aos sete dias, houve ruptura de tiras na cicatriz, em todos os animais. Nos tempos de 30 e 60 dias, nenhuma das tiras se rompeu em área de cicatriz, ocorrendo a lesäo somente em área de aponeurose sä. Os índices de força de ruptura e estiramento foram próximos a um aos sete dias, caíram aos 15 dias, aumentando, a seguir, até 60 dias. A elastância foi sempre constante. O índice de colágeno III foi sempre decrescente a partir de sete dias. O índice de colágeno I foi crescente até 30 dias, com algum declínio aos 60 dias. Aos 30 dias, o aumento do índice de estiramento e de força de ruptura coincidiu com o aumento do colágeno I. A partir desse tempo o índice de colágeno se estabilizou, porém a resistência continuou a aumentar pelo maior número de ligaçöes inter e intrafibrilas. O índice de colágeno III interferiu na resistência da cicatriz, aos sete dias. Aos 30 dias a resistência da cicatriz de aponeurose foi devida ao teor de colágeno I. Concluiu-se que os teores de colágeno I e III foram bons parâmetros para a correlaçäo com aquisiçäo de resistência tênsil da cicatriz de aponeurose em porcos.
Subject(s)
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Index: LILACS (Americas) Main subject: Rectus Abdominis / Connective Tissue Type of study: Prognostic study Limits: Animals Language: Portuguese Journal: Rev. bras. cir Journal subject: General Surgery Year: 1997 Type: Article Affiliation country: Brazil

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