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Bloqueio peribulbar com ropivacaina: influência da hialuronidase sobre a qualidade do bloqueio e a pressäo intra-ocular / Peribulbar block with ropivacaine: effects of hyaluronidase on blockade quality and intraocular pressure
Serzedo, Paulo Sérgio Mateus; Nociti, José Roberto; Zuccolotto, Eduardo Barbin; Scalco, Tatiana Lúcia; Ferreira, Sérgio Borges.
  • Serzedo, Paulo Sérgio Mateus; Sociedade Brasileira de Anestesiologia.
  • Nociti, José Roberto; Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão Preto.
  • Zuccolotto, Eduardo Barbin; Sociedade Brasileira de Anestesiologia.
  • Scalco, Tatiana Lúcia; Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão Preto.
  • Ferreira, Sérgio Borges; Instituto de Microcirurgia Ocular de Ribeiräo Preto.
Rev. bras. anestesiol ; 51(3): 202-7, maio-jun. 2001. tab, graf
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-284526
RESUMO
Justificativa e objetivos - Alguns estudos têm relatado melhoria da qualidade do bloqueio peribulbar com o emprego de hialuronidase, enquanto outros concluem pela ausência de efeito. O objetivo deste estudo foi investigar a influência da hialuronidase sobre a pressão intra-ocular (PIO) e a qualidade do bloqueio peribulbar com ropivacaína a 1 por cento. Método - Quarenta pacientes submetidos à cirurgia de catarata foram distribuídos de forma aleatória em dois grupos e submetidos a bloqueio peribulbar com 7ml de ropivacaína a 1 por cento em técnica de dupla punção, com hialuronidase 50UI.ml-1 no Grupo A(n=20) e sem hialuronidase no Grupo B(n=20). As medidas de PIO foram realizadas com tonômetro de aplanação de Perkins em quatro momentos MO=antes do bloqueio (controle); M1=1 min após o bloqueio; M2=5 min após o bloqueio; M3=15 min após o bloqueio. A qualidade foi avaliada pelo médico Nicoll, baseado na redução da motilidade do globo ocular. Resultados - As médias de PIO (mmHg) antes do bloqueio foram semelhantes nos dois grupos 16ñ2,1 (A) vs 16,4ñ3,3 (B). Após o bloqueio, as médias de PIO foram significativamente menores no Grupo A em relação ao Grupo B nos três momentos M1=11,7ñ2,4 vs 17,9ñ3,6; M2=8,2ñ1,9 vs 14,1ñ4,0; M3=5,3ñ2,1 vs 10,2ñ3,1. O comportamento intragrupos também foi diferente. No Grupo A, as médias de PIO foram significativamente menores em relação ao controle nos três momentos após o bloqueio; no Grupo B a média de PIO elevou-se em M1 e foi significativamente inferior ao controle em M2 e M3. As médias para os índices de motilidade do globo ocular (Nicoll) foram significativamente menores no Grupo A em relação ao B nos três momentos M1=2,55 vs 3,65; M2=0,25 vs 2,2; M3=0,00 vs 1,00. Conclusões - Quando se emprega solução de ropivacaína a 1 por cento adicionada de hialuronidase 50Ui.ml-1 em bloqueio peribulbar, os valores da PIO são menores e a qualidade do bloqueio é melhor do que se utiliza ropivacaína a 1 por cento sem hialuronidase
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Bupivacaine / Hyaluronoglucosaminidase / Intraocular Pressure / Anesthetics, Local Type of study: Controlled clinical trial Limits: Adult / Female / Humans / Male Language: English / Portuguese Journal: Rev. bras. anestesiol Journal subject: Anesthesiology Year: 2001 Type: Article Affiliation country: Brazil

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