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A mama e o climatério / The breast and menopause
Menke, Carlos Henrique; Biazús, Jorge Villanova; Cavalheiro, José Antônio; Xavier, Nilton Leite; Bittelbrun, Ana Cristina; Rabin, Eliane Goldberg; Cericatto, Rodrigo.
  • Menke, Carlos Henrique; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia.
  • Biazús, Jorge Villanova; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia.
  • Cavalheiro, José Antônio; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia.
  • Xavier, Nilton Leite; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia.
  • Bittelbrun, Ana Cristina; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia.
  • Rabin, Eliane Goldberg; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia.
  • Cericatto, Rodrigo; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia.
Reprod. clim ; 15(2): 71-6, abr.-jun. 2000. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-289106
RESUMO
A mama sofre importantes transformaçöes involutivas no climatério acompanhadas de um pico de incidência de câncer de mama. A ampla disseminaçäo do uso da terapêutica de reposiçäo hormonal (TRH) nos últimos anos criou um problema clínico no qual se procura avaliar as influências positivas e/ou negativas sobre esse processo involutivo e, sobretudo, sobre o risco de câncer de mama. Com o emprego da TRH, vem se notando a permanência ou o surgimento de micro e macrocistos mamários na pós-menopausa. Observa-se, também, um aumento na densidade do parênquima à radiologia, diminuindo a sensibilidade e a especificidade da mamografia. Os estudos existentes a respeito da conexäo TRH e câncer de mama säo inconclusivos, mas apontam para um risco aumentado nas usuárias de mais 5 anos e do esquema combinado-contínuo. A história familiar e o diagnóstico histológico de hiperplasia atípica näo constituem contra-indicaçäo absoluta para a TRH. Parece haver um consenso de que a TRH sintomática, de curto prazo (1 a 2 anos), näo influi na probabilidade de contrair a doença, nem no aumento de recidivas naquelas que tiveram câncer de mama prévio. Muitas das nossas atuais incertezas suscitadas pelos pequenos estudos retrospectivos das décadas de 70 e 80, continuadas nas meta- análises dos anos 90, seräo resolvidas (ou adiadas?) com resultados da Era dos Mega-Trials, recém-iniciada, o que deverá acontecer entre 2005 e 2007
Subject(s)
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Index: LILACS (Americas) Main subject: Breast Neoplasms / Postmenopause / Hormone Replacement Therapy Type of study: Observational study / Risk factors Limits: Female / Humans Language: Portuguese Journal: Reprod. clim Journal subject: REPRODUCAO Year: 2000 Type: Article

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