Further experiments on susceptibility of Biomphalaria amazonica to Schistosoma mansoni
Mem. Inst. Oswaldo Cruz
;
80(3): 259-62, jul.-set. 1985. tab
Article
in English
| LILACS
| ID: lil-29241
RESUMO
Uma amostra de Biomphalaria amazonica de Porto Velho, Estado de Rondônia, foi exposta a miracídios de Schistosoma mansoni (cepa SJ2) de Säo José dos Campos, Estado de Säo Paulo (cinco miracídios para cada molusco). Foi utilizada água recém-colhida do criadouro dos moluscos para verificar se sua qualidade era compatível com a eclosäo dos miracídios e a penetraçäo destes nos caramujos. O índice de infecçäo resultante foi de 3,5%, em comparaçäo com 45% nos controles (B. tenagophila). Em relaçäo à cepa de B. tenagophila, mostrou a B. amazonica, além de menor índice de infecçäo, um período prepatente mais longo e menor produçäo de cercárias. Estas características parecem indicar que a B. amazonica é má hospedeira do S. mansoni, como a B. straminea, mas deve-se levar em conta que, apesar disso, esta última é reconhecidamente boa vetora do parasito em áreas hiperendêmicas do nordeste do Brasil. Estes resultados indicam a possibilidade de introduçäo da xistosomose mansoni na Amazônia Ocidental, onde é comum a ocorrência da B. amazonica
Full text:
Available
Index:
LILACS (Americas)
Main subject:
Schistosoma mansoni
/
Biomphalaria
Limits:
Animals
Language:
English
Journal:
Mem. Inst. Oswaldo Cruz
Journal subject:
Tropical Medicine
/
Parasitology
Year:
1985
Type:
Article
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