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Estudo da densidade mineral óssea em 100 alunos de graduação da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo / Bone mineral density in one hundred medical students of University of São Paulo
Silva, Maria Aurora G; Lima, Fernanda; Pereira, Rosa M. R.
  • Silva, Maria Aurora G; Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina.
  • Lima, Fernanda; Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina.
  • Pereira, Rosa M. R; Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina.
Rev. bras. reumatol ; 38(5): 291-6, set.-out. 1998. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-296515
RESUMO

Objetivo:

Analisar a relação entre os valores encontrados na densidade mineral óssea (DMO) da coluna lombar e colo de fêmur de graduandos da Faculdade de medicina da Universidade de São Paulo, clinicamente sadios, com fatores que influenciam o pico da massa óssea mais comuns na vida quotidiana destes alunos.

Método:

Cem graduandos com média de idade de 20,2 anos (DP mais ou menos 1,67 ano) responderam um protocolo contendo perguntas sobre atividade física, ingesta de leite e derivados, tabagismo, ingesta de álcool, índices antropométricos, sexo, história familiar de fraturas, idade da menarca, uso de corticosteróides, anticonvulsivantes, inibidores de apetite e doenças associadas à osteoporose. A densidade mineral ósea foi medida por DXA (densitometria de dupla emissão com fonte de raios X) usando o densitômetro Hologic QDR-2000. Os alunos foram classificados, de acordo com os valores da DMO, em três grupos normais, osteopênicos e osteoporóticos, segundo os critérios da Organização Mundial de Saúde. Para análise estatística utilizou-se o teste t de Student para comparação dos índices antropométricos entre os três grupos e teste do qui-quadrado ou exato de Fisher para comparação dos outros fatores de risco.

Resultados:

dos 100 alunos estudados 50 eram normais, 42 osteopênicos e 8 osteoporóticos em coluna lombar e/ou colo de fêmur. Houve uma relação estatisticamente significativa entre os índices antropométricos (peso, altura, índice de massa corpórea e área corpórea) e valores mais altos de densidade mineral ósssea. A prática de atividade física também esteve relacionada com valores mais elevados de DMO.

Conclusão:

Neste estudo, a DMO mais elevada correlacionou-se com a prática de atividade física e dados antropométricos maiores
Subject(s)
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Index: LILACS (Americas) Main subject: Sports / Smoking / Bone Density / Feeding Behavior Type of study: Practice guideline / Prognostic study / Risk factors Limits: Adult / Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Rev. bras. reumatol Journal subject: Rheumatology Year: 1998 Type: Article Affiliation country: Brazil

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