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Mucosectomia esofágica no tratamento do megaesôfago avançado: análise de 60 casos / Esophageal mucosectomy in the treatment of the advanced megaesophagus: analysis of 60 cases
Aquino, José Luís Braga de; Reis Neto, José Alfredo dos; Muraro, Cirilo Luiz de Pardo Mero; Camargo, José Gonzaga Teixeira de.
  • Aquino, José Luís Braga de; Pontifícia Universidade Católica - Campinas,SP. Faculdade de Ciências Médicas.
  • Reis Neto, José Alfredo dos; Pontifícia Universidade Católica - Campinas,SP. Faculdade de Ciências Médicas.
  • Muraro, Cirilo Luiz de Pardo Mero; Pontifícia Universidade Católica - Campinas,SP. Faculdade de Ciências Médicas.
  • Camargo, José Gonzaga Teixeira de; Pontifícia Universidade Católica - Campinas,SP. Faculdade de Ciências Médicas.
Rev. Col. Bras. Cir ; 27(2): 109-16, mar.-abr. 2000. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-296540
RESUMO
A ressecção do esôfago sem toracotomia vem sendo utilizada com maior frequência, nos últimos anos, para as afecções benignas, sobretudo no megaesôfago avançado. A vantagem dessa via de acesso é a de evitar o comprometimento da dinâmica pulmonar, mas, entretanto, podendo haver abertura da pleura, com o consequente hemopneumotórax, além da potencial agressão a outros órgãos mediastinais com morbidade pós-operatória muitas vezes expressiva. Por sua vez, no megaesôfago avançado, a esofagite de estase predispõe à instalação de carcinoma. Com base nessas considerações, foi proposta, previamente em animais e cadáver humano, a retirada da mucosa-submucosa do esôfago, mediante sua invaginação completa, sem toracotomia. Os resultados satisfatórios estimularam a continuação nessa linha de pesquisa, iniciando-se a experiência na área clínica. Assim, o presente trabalho teve por objetivo demonstrar o resultado do pós-operatório imediato, a técnica de retirada da mucosa do esôfago pelo descolamento submucoso, conservando a túnica muscular intacta no mediastino. O procedimento foi realizado pela via cervicoabdominal em 60 pacientes portadores de megaesôfago graus III ou IV. Efetuou-se a reconstrução do trânsito grastrintestinal transpondo o estômago pelo mediastino posterior, por dentro da túnica muscular esofágica ou pela via retroesternal. O estudo permitiu concluir: 1) a ressecção da mucosa pelo plano submucoso, mediante a invaginação, mostrou ser de execução simples e viável em 98,4 por cento dos casos; 2) ausência de sangramento, no intra ou no pós-operatório imediato, cuja origem fosse do leito da túnica muscular esofágica remanescente ao nível mediastinal; 3) baixa incidência de complicações pleuropulmonares - 5,0 por cento
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Esophageal Achalasia / Esophagectomy Limits: Adult / Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Rev. Col. Bras. Cir Journal subject: General Surgery Year: 2000 Type: Article

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