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Possibilidade do dianóstico pré-operatório da apendicite perfurada / Possibility of the preoperatory diagnosis of perforated appendicitis
Nicoluzzi, José Eduardo; Telma, Susan Pacheco; Carmo, Hilário Santos do; Nakamoto, Rigina Hiromi; Camargo, Renata Ferreira de; Gonçalves, Simone Mikosz; Bathen, Luiz Carlos Von; Laux, Gerson Luiz.
  • Nicoluzzi, José Eduardo; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Serviço de Cirurgia Geral. BR
  • Telma, Susan Pacheco; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Faculdade de Ciências Médicas. BR
  • Carmo, Hilário Santos do; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Faculdade de Ciências Médicas. BR
  • Nakamoto, Rigina Hiromi; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Faculdade de Ciências Médicas. BR
  • Camargo, Renata Ferreira de; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Faculdade de Ciências Médicas. BR
  • Gonçalves, Simone Mikosz; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Faculdade de Ciências Médicas. BR
  • Bathen, Luiz Carlos Von; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Serviço de Cirurgia Geral. BR
  • Laux, Gerson Luiz; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Serviço de Cirurgia Geral. BR
Rev. bras. cir ; 87(2): 69-73, mar.-abr. 1997. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-309882
RESUMO
Mesmo após um século de estudo, a morbidade associada à apendicite continua significante. Quando a apendicite aguda progride para perfuração ou necrose, as conseqüências freqüentemente levam a um período de convalescença prolongado e difícil, ou mesmo à morte. Para evitar estas complicações, são necessários diagnósticos e intervenção cirúrgica precoces, mesmo com o permanente risco de remover apêndices normais. O objetivo deste estudo é comparar as diferenças entre os dados clínicos pré e pós-operatórios de dois grupos de pacientes, um com apendicite aguda não-perfurada (GI) e outro com apendicite perfurada (GII), buscando subsídios para poder afirmar se há sintomas ou sinais pré-operatórios que apontem para uma maior possibilidade de perfuração. Foram estudados prospectivamente 106 pacientes, 66 em GI e 32 em GII, tendo sido excluídos oito pacientes por não terem apendicite aguda. Foram analisados os seguintes dados dor e suas características, exame físico (renitência, difusão, alteração de ruídos hidroaéreos (RHA), taquicardia) e sintomas associados à dor (náusea, vômito, sudorese, calafrio, febre, astenia, anorexia, tontura, diarréia, obstipação, tenesmo, disúria e dispepsia) e leucocitose no laboratório. Posteriormente estes dados foram submetidos a análise estatística com o teste do Qui-quadrado. Apenas nove dados foram estatisticamente significantes (p<0,005) dor tipo pontada, dor tipo contínua, duração da dor, sudorese, calafrios, renitência em fossa ilíaca direita, contratura generalizada, distensão e RHA alterados. Com base nestes resultados, não foi possível afirmar que a perfuração é previsível, uma vez que os dados estatisticamente significantes são sinais e sintomas de progressão da doença. A observação ativa o hospital constitui meio de eleição para decidir o melhor momento para a intervenção cirúrgica, sem aumentar os riscos para o paciente (CNPq).
Subject(s)
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Index: LILACS (Americas) Main subject: Appendicitis Type of study: Diagnostic study / Observational study / Risk factors Limits: Adolescent / Adult / Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Rev. bras. cir Journal subject: General Surgery Year: 1997 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Pontifícia Universidade Católica do Paraná/BR

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