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Encapsulaçäo da rifampicina em matrizes poliméricas flutuantes obtidas por liofilizaçäo a partir de metilcelulose e ftalato de hidroxipropilmetilcelulose. Avaliaçäo da liberaçäo in vitro / Rifampicin encapsulation in floating polymeric matrix obtained from methyl cellulose and hydroxipropylmethylcellulose and in vitro drug release analysis
Zaniboni, Heny Cássia; Peres, Pollyana Gisele Peres; Scarpa, Maria Virgínia; Oliveira, Anselmo Gomes de.
  • Zaniboni, Heny Cássia; UNESP. Araraquara. BR
  • Peres, Pollyana Gisele Peres; UNESP. Araraquara. BR
  • Scarpa, Maria Virgínia; UNESP. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Araraquara. BR
  • Oliveira, Anselmo Gomes de; UNESP. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Araraquara. BR
Rev. ciênc. farm ; 22(2): 263-280, 2001. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-314688
RESUMO
Multipartículas flutuantes de administraçäo oral, com diferentes composiçöes, foram estudadas a partir de sistema polimérico matricial com propriedade gastrorresistente parcial, visando obtençäo de liberaçäo prolongada. O material polimérico estrutural das multipartículas constituiu na associaçäo de ftalato de hidroxipropilmetilcelulose (HPMCP) e metilcelulose (MC) em várias proporçöes. Foi possível obter matrizes esféricas e isoladas usando-se proporçöes de HPMPC/MC na faixa de 1:3 a 1:13. A predominância de MC na mistura polimérica (2:1) proporcionou obtençäo de matrizes ovais e aderidas entre si. Os diâmetros das multipartículas flutuantes variaram entre 3 e 3,25mm, enquanto das partículas näo flutuantes, entre 1,75 e 2,1mm. A análise morfológica por microscopia confocal mostrou que o provável mecanismo de liberaçäo dos fármacos foi a difusäo das substâncias do interior das matrizes para o meio externo. A encapsulaçäo de substâncias hidrofílicas usando como modelo a tartrazina e bordeaux S mostrou que a capacidade máxima de incorporaçäo foi da ordem de 38 por cento em relaçäo à massa polimérica, enquanto para susbtâncias lipofílicas, como a rifampicina, foi da ordem de 45 por cento. Por intermédio do estudo de liberaçäo in vitro como a rifampicina, verificou-se que em meio ácido a liberaçäo ocorre de acordo com a cinética de primeira ordem, sendo dependente da relaçäo entre os dois polímeros utilizados. Em meio alcalino, a liberaçäo apresenta um perfil bifásico, com liberaçäo lenta nos tempos iniciais e aumento subsequente nos tempos superiores. A velocidade de liberaçäo na etapa inicial é independente da relaçäo MC/HPMCP na mistura polimérica e pode estar relacionada com a dificuldade de saída do antibiótico do interior das matrizes, causada pela gelificaçäo da massa polimérica a liberaçäo segue com perfil típico de processos envolvendo a saída de fármacos de sistemas de hidrogéis.
Subject(s)
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Index: LILACS (Americas) Main subject: Polymers / Rifampin / Methylcellulose Language: Portuguese Journal: Rev. ciênc. farm Journal subject: Pharmacology Year: 2001 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: UNESP/BR

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