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O controle do trabalhode parto prematuro no Hospital Universitário da Universidade de Säo Paulo / The control of premature labor. University Hospital of the Säo Paulo University
Albuquerque, Paulo Basto de; Spallicci, Maria Delizete Bentivegna; Zugaib, Marcelo.
  • Albuquerque, Paulo Basto de; Universidade de Säo Paulo. BR
  • Spallicci, Maria Delizete Bentivegna; Universidade de Säo Paulo. BR
  • Zugaib, Marcelo; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina. BR
RBM rev. bras. med ; 59(4): 277-282, abr. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-315326
RESUMO
O parto prematuro é responsável pela maioria das mortes perinatais. A cauda do trabalho de parto prematuro é na maioria das vezes de causa desconhecida. É feita uma revisäo dos aspectos do parto prematuro e dos agentes tocolíticos usados na inibiçäo do trabalho de parto prematuro. Numerosos agentes têm sido utilizados, mas nenhum deles tem se mostrado como ideal. Os B-adrenégicos tais como a isoxsuprina, aritidrina, a terbutalina e o salbutamol parecem ser os mais efetivos e seguros. Outras drogas como o sulfato de magnésio, as prostaglandinas, os antagonistas de cálcio e da oxitocina säo também inibidores do trabalho de parto prematuro, porém menos efetivos e os riscos da sua utilizaçäo necessita de cuidadosa avaliaçäo. Os efeitos colaterais devem ser identificados e controlados. A terapêutica prolongada näo é benéfico para a gestante e para o feto. O Hospital Universitário da USP utiliza a isoxsuprina para a inibiçäo do trabalho de parto prematuro. O protocolo insiste em manter as pacientes internadas em repouso e inicialmente realizar hidrataçäo parenteral seguida de infusäo endovenosa de cinco ampolas de isoxsuprina diluídas em 500 ml de soro glicosado a 5 porcento, iniciando-se com 4 gotas/min (50mcg/min) e aumentando 4 gotas/min a cada 20 minutos (máximo de 40 gotas/min), até atingir a dose necessária para inibir as contraçöes uterinas. Obtida a dose mínima necessária para a inibiçäo das contraçöes , mantemos durante duas horas e reduzimos gradativamente até atingir a dose inicial que é mantida por duas horas. Os efeitos colaterais frequentemente relacionados ao uso da isoxsuprina e que indicam a sua interrupçäo näo foram observados. O trabalho de parto foi interrompido em 90 porcento dos casos num período menor do que 48 horas. Os resultados sugerem que o uso da isoxsuprina pode ser um método seguro e eficaz na inibiçäo do trabalho de parto prematuro, contribuindo para a diminuiçäo da prematuridade e suas conseqüencias.(au)
Subject(s)
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Index: LILACS (Americas) Main subject: Uterine Contraction / Tocolytic Agents / Isoxsuprine / Obstetric Labor, Premature Type of study: Practice guideline Limits: Female / Humans / Pregnancy Language: Portuguese Journal: RBM rev. bras. med Year: 2002 Type: Article Institution/Affiliation country: Universidade de Säo Paulo/BR

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