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Correlação entre a classe funcional, a função sistólica e a função diastólica na insuficiência cardíaca / Correlation between functional class and systolic and diastolic functions in heart failure
Kamel, Cesar Selem; Siguera Filho, Aristarco; Barreto, Luiz Felipe Mena; Benchimol, Marcos.
  • Kamel, Cesar Selem; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Fraga Filho. Rio de Janeiro. BR
  • Siguera Filho, Aristarco; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Fraga Filho. Rio de Janeiro. BR
  • Barreto, Luiz Felipe Mena; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Fraga Filho. Rio de Janeiro. BR
  • Benchimol, Marcos; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Fraga Filho. Rio de Janeiro. BR
Rev. SOCERJ ; 12(2): 523-531, abr.-jun. 1999. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-318312
RESUMO
Fundamento: Alguns estudos apontam o grau de disfunção sistólica como o principal determinante da capacidade de realizar atividades físicas na insuficiência cardíaca (IC), enquanto outros indicam uma maior participação da função diastólica. Objetivo: Identificar os principais determinantes da classe funcional (CF) na insuficiência cardíaca. Métodos: Trinta e seis pacientes consecutivos, do ambulatório de cardiologia, com diagnóstico clínico de IC, em ritmo sinusal, foram submetidos a questionário adaptado de tolerância a atividades físicas para a determinação da classe funcional (NYHA) e estudados através da ecocardiografia transtorácica com doppler. Dois grupos foram comparados: Grupo 1 (19 pacientes em CF I e II) e grupo 2 (17 pacientes em CF III e IV). Resultados: A média de fração de ejeção (FE) foi significativamente maior no grupo 1 (44,84por cento +/-8,04 versus 32,59por cento +/- 11,48 com p=0,0007). A média da relação velocidade de enchimento diastólico inicial/final (E/A) do ventrículo esquerdo foi significativamente menor no grupo 1 (1,07 +/-0,72 versus 1,98 +/-1,49 com peso=0,03). A média de velocidade sistólica em veia pulmonar foi significativamente maior no grupo 1 (53,53 cm/s +/-12,02 versus 43,41 +/-13,55 com p= 0,02). A média da relação velocidade sistólica/diastólica em veia pulmonar (S/D) foi significativamente maior no grupo 1 (1,52 +/-0,48 versus 1,08 +/-0,48 com p= 0,01). Houve predomínio de padrões diastólico pseudo-normais e restritivos no grupo 2 (58,83 por cento no grupo 2 versus 21,06por cento no grupo 1 com p= 0,03). Conclusão: Tanto o grau de disfunção sistólica assim como o padrão diastólico são determinantes da CF na IC. As funções sistólica e diastólica podem estar interrelacionadas e sofrem deterioração conforme avance a CF. Pacientes em CF III e IV apresentam FE menores, relações E/A maiores, velocidades sistólicas em veia pulmonar menores e relações de velocidades S/D em veia pulmonar menores, os quais podem ser utilizados como marcadores de uma maior morbidade
Subject(s)
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Index: LILACS (Americas) Main subject: Stroke Volume / Heart Failure Limits: Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Rev. SOCERJ Journal subject: Cardiology Year: 1999 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR

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