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Avaliação do risco de parto prematuro: teste de fibronectina fetal e medida do colo uterino / Evaluation of risk for preterm delivery by fetal fibronectin test and measurement of uterine cervix
Oliveira, Tenilson Amaral; Carvalho, Carla Muniz Pinto de; Souza, Eduardo de; Santos, Jorge F. Kuhn dos; Guaré, Sandra de Oliveira; Mariani Neto, Corintio; Camano, Luiz.
  • Oliveira, Tenilson Amaral; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Sâo Paulo. BR
  • Carvalho, Carla Muniz Pinto de; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Sâo Paulo. BR
  • Souza, Eduardo de; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Sâo Paulo. BR
  • Santos, Jorge F. Kuhn dos; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Sâo Paulo. BR
  • Guaré, Sandra de Oliveira; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Sâo Paulo. BR
  • Mariani Neto, Corintio; Hospital Maternidade "Leonor Mendes de Barros". São Paulo. BR
  • Camano, Luiz; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Sâo Paulo. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(10): 633-639, nov.-dez. 2000. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-329024
RESUMO

Objetivo:

avaliar o risco de parto prematuro em gestantes com antecedentes de parto pré-termo espontâneo por meio do teste da fibronectina fetal e da medida do colo uterino pela ultra-sonografia transvaginal.

Métodos:

foram relacionadas 107 gestantes na 24ª, 28ª e 32ª semana de gestação para realização do teste da fibronectina fetal no conteúdo cérvico-vaginal. No mesmo período, o comprimento do colo uterino foi medido, entre o orifício interno e externo, pela ultra-sonografia transvaginal. Consideramos o colo curto quando a medida da cérvice foi menor ou igual ao ponto de corte estabelecido pela curva ROC ("receiver-operating characteristic") para predição do parto prematuro. Comparamos o resultado dos exames com a ocorrência do parto antes de 34 e 37 semanas de gestação.

Resultados:

a incidência do parto prematuro foi de 37,4 por cento (40/107). O melhor ponto de corte do comprimento do colo uterino indicado pela curva ROC para maximizar sensibilidade e especificidade foi 30 mm para 24 e 28 semanas de gestação e 25 mm para 32 semanas. O teste positivo da fibronectina fetal teve um risco relativo (RR) significante apenas na 28º semana (RR 1,77; intervalo de confiança (IC) 95 por cento 1,10 - 2,84) para a ocorrência do parto antes de 37 semanas. O colo curto mostrou um RR significativo para ocorrência do parto antes de 37 semanas, na 24ª, 28ª e 32ª semana. O RR foi mais elevado quando o colo curto esteve presente na 24ª semana para ocorrência do parto antes de 34 semanas (RR 4,42; IC 95 por cento 1,25 - 15,56).

Conclusão:

em pacientes com antecedentes de prematuridade espontânea, a medida do comprimento do colo uterino por meio da ultra-sonografia transvaginal é melhor que o teste da fibronectina fetal para avaliar o risco de parto prematuro.
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Ultrasonography, Prenatal / Obstetric Labor, Premature Type of study: Diagnostic study / Etiology study / Prognostic study / Risk factors Limits: Female / Humans / Pregnancy Language: Portuguese Journal: Rev. bras. ginecol. obstet Year: 2000 Type: Article Institution/Affiliation country: Hospital Maternidade "Leonor Mendes de Barros"/BR / Universidade Federal de São Paulo/BR

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LILACS

LIS

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Ultrasonography, Prenatal / Obstetric Labor, Premature Type of study: Diagnostic study / Etiology study / Prognostic study / Risk factors Limits: Female / Humans / Pregnancy Language: Portuguese Journal: Rev. bras. ginecol. obstet Year: 2000 Type: Article Institution/Affiliation country: Hospital Maternidade "Leonor Mendes de Barros"/BR / Universidade Federal de São Paulo/BR