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Analgesia pós operatória para crianças com menos de 1 ano: análise retrospectiva / Postoperative analgesia in children less than 1 year of age: a retrospective analysis
Nascimento Júnior, Paulo do; Módolo, Norma Sueli Pinheiro; Rodrigues Júnior, Geraldo Rolim.
  • Nascimento Júnior, Paulo do; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina de Botucatu. Botucatu. BR
  • Módolo, Norma Sueli Pinheiro; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina de Botucatu. Botucatu. BR
  • Rodrigues Júnior, Geraldo Rolim; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina de Botucatu. Botucatu. BR
Rev. bras. anestesiol ; 52(6): 739-746, nov.-dez. 2002. ilus, tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-330706
RESUMO
Justificativa e objetivos - A dor pós-operatória continua sendo uma das principais complicações pós-operatórias e motivo de desconforto, principalmente em crianças. O objetivo deste estudo foi avaliar o uso de analgésicos desde o término da cirurgia até a alta da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), como medida terapêutica ou profilática, para crianças com menos de 1 ano de idade. Método - Utilizando o banco de dados do Departamento de Anestesiologia, foi realizada análise retrospectiva, envolvendo o período de janeiro de 2000 a abril de 2001, das anestesias de crianças menores que 1 ano de idade submetidas a procedimentos cirúrgicos diversos, avaliando aspectos relacionados à analgesia pós-operatória. Resultados - No período do estudo, foram anestesiadas 402 crianças menores que 1 ano, sendo que 194 (48,2 por cento) não receberam analgésicos e 208 (51,8 por cento) receberam. Com relação ao uso ou não de analgésicos, foi ob/servado o que se segue Sem analgésicos (1) Idade até 1 mês, 68/99; entre 1 e 6 meses, 53/126; entre 6 meses e 1 ano, 73/177. (2) Peso 6,7 ñ 3,1 kg (3). Sexo masculino, 106/240; feminino, 88/162. (4) Estado físico ASA ASA I, 69/187; ASA II, 56/113; ASA III, 46/79; ASA IV, 23/23. (5) Anestesia peridural sacral 3/4. (6) Tempo de anestesia 106 ñ 32 minutos. (7) Encaminhamento para unidade de terapia intensiva (UTI) 93/119. Uso de analgésicos (1) Idade até 1 mês, 31/99; entre 1 e 6 meses, 73/126; entre 6 meses e 1 ano. 104/177. (2) Peso 9 ñ 2,3 kg. (3) Sexo masculino, 134/240; feminino, 74/162. (4) Estado físico ASA ASA I, 118/187; ASA II, 57/113; ASA III, 33/79; ASA IV, 0/23. (5) Anestesia peridural sacral 1/4. (6) Tempo de anestesia 130 ñ 38 minutos. (7) Encaminhamento para UTI 26/119. Os fármacos empregados para promover analgesia foram; dipirona (60,6 por cento), dipirona + tramadol (25,5 por cento), dipirona + nalbufina (5,3 por cento), tramadol (3,8 por cento), nalbufina (3,8 por cento), meperidina (0,5 por cento) e fentanil (0,5 por cento). Conclusões - Utilizar analgésicos em crianças desde o término da cirurgia até a alta da SRPA não foi habitual, principalmente nas crianças menores e mais graves e em procedimentos cirúrgicos mais rápidos. O uso de dipirona isoladamente, ou a associação dipirona/tramadol, foram as drogas analgésicas mais freqüentemente empregadas
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Pain, Postoperative / Pediatrics / Analgesia / Analgesics Type of study: Observational study Limits: Female / Humans / Infant / Male Language: English / Portuguese Journal: Rev. bras. anestesiol Journal subject: Anesthesiology Year: 2002 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Estadual Paulista/BR

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