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Prevalência de marcadores imuno-hematológicos em recém-nascidos ao nascimento e em suas respectivas mäes e incidência de doença hemolítica numa maternidade de São Paulo / Prevalence of immunohematologic tests at birth and the incidence of hemolytic disease in the newborn
Cianciarullo, Marco Antonio; Ceccon, Maria Esther Jurfest; Vaz, Flávio Adolfo Costa.
  • Cianciarullo, Marco Antonio; s.af
  • Ceccon, Maria Esther Jurfest; s.af
  • Vaz, Flávio Adolfo Costa; s.af
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 49(1): 45-53, jan.-mar. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-332713
RESUMO
A introduçäo da imunoglobulina anti-D diminuiu a incidência da doença hemolítica neonatal por isoimunizaçäo Rh, porém persiste este diagnóstico por outros anticorpos mais raros e o avanço tecnológico tornou possível a detecçäo destes anticorpos.

OBJETIVOS:

Verificar a prevalência de marcadores imuno-hematológicos, representados pelos testes de Coombs indireto, direto e de eluiçäo com identificaçäo do anticorpo detectado; incidência de doença hemolítica e de tratamento entre os recém-nascidos sensibilizados.

MÉTODOS:

Estudo do tipo Coorte retrospectiva, de janeiro de 1996 a julho de 1998, consistiu na descriçäo da análise dos perfis imuno-hematológicos de 1698 pares de mäes e recém-nascidos como fator de risco para doença hemolítica, subdivididos de acordo com os marcadores. A metodologia empregada para identificaçäo dos marcadores foi o da microplaca com hemácias de triagem, soro antiglobulina humana e gel centrifugaçäo. Para tipagens e fenotipagens utilizou-se o método de microplaca com soros monoclonais. Para o estudo da incidência e seguimento neonatal foram realizadas bilirrubinas totais e frações, por método enzimático colorímetro, hemoglobina e hematócrito, automatizado e reticulócitos, por coloraçäo supra vital, azul cresil brilhante e leitura por microscopia óptica.

RESULTADOS:

A prevalência de marcadores imuno-hematológicos associados à doença hemolítica foi de 9,07 por cento. Por grupos estratificados obtivemos no grupo com Coombs indireto (grupo I) 0,43 por cento; no grupo com Coombs direto (grupo D), 4,10 por cento e no grupo com eluiçäo (grupo E) 4,53 por cento. A incidência de doença hemolítica no estudo foi de 36,23 por cento. Quando estratificada por grupos, obtivemos no grupo I, 33,56 por cento, no grupo D, 44,43 por cento e no grupo E, 29,24 por cento. O tratamento com fototerapia foi necessário em 36,23 por cento dos RN, sendo maior sua indicaçäo no grupo D e a exsangüíneotransfusäo foi necessária em 0,88 por cento dos RN, sendo maior sua indicaçäo no grupo I.

CONCLUSÕES:

O grupo I, onde se concentram as incompatibilidades Rh, apresentou maior incidência de doença hemolítica e maior necessidade de tratamento com exsangüíneotransfusäo, o que mostra ainda a gravidade deste sistema em nosso meio. O grupo D, onde se concentram as incompatibilidades ABO, apresentou maior incidência de doença hemolítica e tratamento com fototerapia e menor necessidade de exsangüíneotransfusäo
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Blood Group Incompatibility / ABO Blood-Group System / Coombs Test / Jaundice, Neonatal Type of study: Etiology study / Incidence study / Observational study / Prevalence study / Prognostic study / Risk factors / Screening study Limits: Female / Humans / Infant, Newborn Country/Region as subject: South America / Brazil Language: Portuguese Journal: Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) Year: 2003 Type: Article

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