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Epidemiologia e histórico familiar na instabilidade articular do ombro: comunicaçäo preliminar / An epidemiological investigation and family history in the shoulder instability
Manetta Filho, Emilio; Righi, Lúcio Cesar S; Nicoletti, Sergio J.
  • Manetta Filho, Emilio; Instituto de Fraturas, Ortopedia e Reabilitaçäo de Säo Bernardo do Campo. Säo Bernardo do Campo. BR
  • Righi, Lúcio Cesar S; Instituto de Fraturas, Ortopedia e Reabilitaçäo de Säo Bernardo do Campo. Säo Bernardo do Campo. BR
  • Nicoletti, Sergio J; UNIFESP. EPM. Säo Paulo. BR
Rev. bras. ortop ; 35(1/2): 35-40, jan.-fev. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-335747
RESUMO
Os autores apresentam os resultados do estudo epidemiológico realizado em um grupo de 120 pacientes com diagnóstico de instabilidade glenoumeral, tratados conservadoramente. Por meio de anamnese detalhada, exame físico e radiografias, estudaram, para cada caso, o grau de instabilidade articular (subluxaçäo ou luxaçäo), a origem (traumática ou näo traumática), a direçäo (anterior, posterior, inferior ou multidirecional), a capacidade de luxar (voluntária ou involuntária), o lado acometido (direito, esquerdo ou bilateral), o sexo (masculino ou feminino), a raça (branco ou näo branco), o histórico familiar (positivo ou negativo) e a idade do primeiro episódio. As associaçöes entre as variáveis foram pesquisadas pelo método do χ2 (qui-quadrado) ou teste exato de Fisher. Foram avaliadas as diferenças entre a média das idades do primeiro episódio no grupo de origem traumática, näo traumática e, entre estes grupos, pelo teste de Mann-Whitney. Os autores concluem que as instabilidades do ombro de etiologia näo traumática apresentam maior incidência de histórico familiar e bilateralidade do que as instabilidades traumáticas. Independente do sexo, as luxaçöes de etiologia näo traumática ocorreram mais precocemente do que as de origem traumática. Os pacientes com grau de subluxaçäo do ombro apresentam maior incidência de bilateralidade e etiologia näo traumática em relaçäo ao com grau de luxaçäo. O grau de subluxaçäo de ombro mais freqüente no sexo feminino do que no masculino. O comportamento da variável sexo para a idade do primeiro episódio é diferente tanto no grupo de etiologia traumática, quanto no de etiologia näo traumática, ou seja, para as instabilidades traumáticas, as mulheres apresentam luxaçöes mais tardiamente em relaçäo aos homens. Entretanto, para as instabilidades näo traumáticas, ocorre o contrário, ou seja, as mulheres desenvolvem luxações mais precocemente em relaçäo aos homens
Subject(s)
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Index: LILACS (Americas) Main subject: Physical Examination / Shoulder / Family / Joint Instability / Medical History Taking Type of study: Prognostic study / Screening study Limits: Adolescent / Adult / Child / Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Rev. bras. ortop Journal subject: Orthopedics Year: 2000 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Instituto de Fraturas, Ortopedia e Reabilitaçäo de Säo Bernardo do Campo/BR / UNIFESP/BR

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