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Tratamento da hipertensão arterial sistêmica no diabetes melito / Treatment of hypertension in diabetes mellitus
Silveiro, Sandra Pinho; Ferreira, Sandra Roberta Gouvêa; Azevedo, Mirela Jobim de.
Affiliation
  • Silveiro, Sandra Pinho; Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Serviço de Endocrinologia. Porto Alegre. BR
  • Ferreira, Sandra Roberta Gouvêa; Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Serviço de Endocrinologia. Porto Alegre. BR
  • Azevedo, Mirela Jobim de; Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Serviço de Endocrinologia. Porto Alegre. BR
Rev. bras. hipertens ; 6(3): 300-307, jul.-set. 1999. tab
Article in Pt | LILACS | ID: lil-342429
Responsible library: BR26.1
RESUMO
A hipertensão arterial sistêmica é mais freqüente em pacientes com diabetes melito e nestes a associação dos clássicos fatores de risco convencionais e os específicos do "estado diabético" aumentam a morbidade e a mortalidade. Estudos recentes, metodologicamente adequados, demonstraram que o tratamento intensificado da hipertensão arterial sistêmica é capaz de reduzir eventos e mortalidade cardiovascular, além de reduzir complicações microvasculares do diabetes melito. Os níveis de pressão arterial recomendados para pacientes diabéticos são de valores inferiores a 130/ 85 mmHg. Valores de pressão arterial diastólica inferiores a 80 mmHg, assim como o tratamento da hipertensão sistólica isolada em pacientes com diabetes melito, são seguros e reduzem o risco cardiovascular. O tratamento inicial da hipertensão arterial sistêmica no paciente diabético deve conter tanto medidas não-farmacológicas como farmacológicas. Na escolha dos agentes anti-hipertensivos, devem ser levadas em consideração a presença de complicações crônicas e co-morbidades associadas ao diabetes melito neuropatia autonômica, nefropatia, vasculopatia periférica, dislipidemias, disfunção sexual e cardiopatia isquêmica. Recomenda-se como monoterapia inicial, respeitadas as contra-indicações específicas de cada medicamento, inibidores da enzima conversora, betabloqueadores ou diuréticos. Na associação de um segundo fármaco, o diurético deve ser o escolhido, caso não tenha sido o agente inicial. Associações subseqüentes devem respeitar características próprias de cada paciente, assim como características específicas do medicamento escolhido.
Subject(s)
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Index: LILACS Main subject: Diabetes Mellitus / Hypertension Type of study: Risk_factors_studies Limits: Adult Language: Pt Journal: Rev. bras. hipertens Journal subject: CARDIOLOGIA Year: 1999 Type: Article
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Index: LILACS Main subject: Diabetes Mellitus / Hypertension Type of study: Risk_factors_studies Limits: Adult Language: Pt Journal: Rev. bras. hipertens Journal subject: CARDIOLOGIA Year: 1999 Type: Article