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Fístula labiríntica na otite média crônica colesteatomatosa / Labyrinthine fístulae in chronic otitis media with cholesteatoma
Penido, Norma O; Barros, Flávia A; Iha, Luiz C. N; Abreu, Carlos E. C; Silva, Rogério N; Park, Sung W.
  • Penido, Norma O; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia e Distúrbios da Comunicaçào Humana. São Paulo. BR
  • Barros, Flávia A; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia e Distúrbios da Comunicação Humana. São Paulo. BR
  • Iha, Luiz C. N; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia e Distúrbios da Comunicação Humana. São Paulo. BR
  • Abreu, Carlos E. C; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia e Distúrbios da Comunicação Humana. São Paulo. BR
  • Silva, Rogério N; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia e Distúrbios da Comunicação Humana. São Paulo. BR
  • Park, Sung W; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia e Distúrbios da Comunicação Humana. São Paulo. BR
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(4): 521-525, jul.-ago. 2003. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-344941
RESUMO
A otite média crônica colesteatomatosa (OMCC) pode cursar com complicaçöes intra e/ou extracranianas, entre elas a fístula labiríntica. Neste trabalho, mostramos a incidência e a evoluçäo dos casos de fístula labiríntica decorrentes da OMCC em nosso serviço. FORMA DE ESTUDO Clínico prospectivo. MATERIAL E

MÉTODO:

Dez pacientes com fístula labiríntica, do total de 82 pacientes com OMCC, foram submetidos à cirurgia no período de janeiro de 2001 a abril de 2002 e avaliados através de exame otorrinolaringológico completo, tomografia computadorizada e audiometria pré e pós-operatória.

RESULTADOS:

Perda auditiva, otorréia, zumbido e vertigem estavam presentes em 100 por cento, 90 por cento, 80 por cento e 40 por cento dos casos respectivamente na avaliaçäo clínica pré-operatória. Em um paciente a fístula aparecia apenas nos cortes tomográficos coronais e tivemos um caso de falso-negativo. Dos pacientes com zumbido, 66 por cento apresentaram melhora deste quadro no pós-operatório. DISCUSSÄO Nos casos de fístula sem invasäo do espaço perilinfático (até grau II), notamos uma tendência de melhora dos quadros clínico e audiométrico após a cirurgia. Nas fístulas extensas, por outro lado, o resultado audiométrico se manteve inalterado.

CONCLUSÄO:

A tomografia continua sendo o exame de escolha para os quadros de OMCC com sensibilidade de 90 por cento para fístulas labirínticas. Nas fístulas grau II a cirurgia apresenta bom resultado funcional
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Language: Portuguese Journal: Rev. bras. otorrinolaringol Journal subject: Otolaryngology Year: 2003 Type: Article / Congress and conference Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de São Paulo/BR

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