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Ventilação mecânica volume-controlada versus pressão controlada em modelo canino de lesão pulmonar aguda: efeitos cardiorrespiratórios e sobre o custo de oxigênio da respiração / Volume controlled ventilation versus pressure controlled ventilation in a canine acute lung injury model: effects on cardiorespiratory parameters and oxygen cost of breathing
Pinheiro, Bruno do Valle; Holanda, Marcelo Alcantara; Larges, Célia Mallart; Beppu, Oswaldo Shigueomi.
  • Pinheiro, Bruno do Valle; Universidade Federal de Juiz de Fora. Disciplina de Pneumologia. Juiz de Fora. BR
  • Holanda, Marcelo Alcantara; Hospital de Messejana. BR
  • Larges, Célia Mallart; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Hospital São Paulo. Unidade de Terapia Intensiva. BR
  • Beppu, Oswaldo Shigueomi; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Disciplina de Pneumologia. BR
J. pneumol ; 28(1): 15-22, jan.-fev. 2002. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-352729
RESUMO
Introdução: Persiste a questão sobre se há vantagens mecânicas ou de trocas gasosas no uso da ventilação pressão-controlada (VPC) sobre a ciclada a volume (VCV). Objetivos: Comparar, de forma randômica, a VPC com a VCV com fluxo desacelerado nos modos assistido e controlado em modelo experimental de lesão pulmonar aguda. Métodos: Sete cães com lesão pulmonar aguda grave (PaO2/FIO2 < 100mmHg) induzida por ácido oléico intravenoso (0,05mg/kg) foram ventilados em VPC ou VCV, mantidos constantes o volume corrente e o tempo inspiratório. Nas duas modalidades os animais foram ventilados por 40 minutos no modo assistido seguido do modo controlado após curarização. Resultados: Não houve diferenças em relação às trocas gasosas (PaO2 e PaCO2), ao débito, ao transporte de oxigênio e à mecânica respiratória entre a VCV e a VPC. O consumo de oxigênio (VO2) após a curarização foi semelhante (124 ± 48 na VCV versus 143 ± 50ml/min na VPC, com p = 0,42). Entretanto, no modo assistido, houve tendência de maior VO2 na VPC (219 ± 72 versus 154 ± 67ml/min na VCV, p = 0,06). Isso associou-se a tendência de maior custo de oxigênio da respiração (COR) naquela modalidade, embora sem diferença estatística significante (31 ± 77 na VCV versus 75 ± 96ml/min na VPC, p = 0,23) e menor PvO2 (34 ± 7 versus 42 ± 6ml/min na VCV, p = 0,02). O pico de fluxo inspiratório nos ciclos assistidos foi maior na VPC (58 ± 9 versus 48 ± 4L/min na VCV, p = 0,01). A instituição da ventilação controlada por curarização reduziu em cerca de 20 por cento o débito cardíaco e o DO2 em relação ao modo assistido, tanto na VCV quanto na VPC. Conclusões: Em um modelo de insuficiência respiratória grave, com elevado COR, a manutenção da ventilação controlada em relação à assistida melhorou a relação entre oferta e consumo de oxigênio. A VPC não trouxe benefícios às trocas gasosas ou à mecânica pulmonar em relação à VCV, podendo aumentar o COR no modo assistido no presente modelo
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Respiration, Artificial / Respiratory Insufficiency Type of study: Health economic evaluation / Observational study Limits: Animals Language: Portuguese Journal: J. pneumol Journal subject: Pulmonary Disease (Specialty) Year: 2002 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Hospital de Messejana/BR / Universidade Federal de Juiz de Fora/BR / Universidade Federal de São Paulo/BR

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LILACS

LIS

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Respiration, Artificial / Respiratory Insufficiency Type of study: Health economic evaluation / Observational study Limits: Animals Language: Portuguese Journal: J. pneumol Journal subject: Pulmonary Disease (Specialty) Year: 2002 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Hospital de Messejana/BR / Universidade Federal de Juiz de Fora/BR / Universidade Federal de São Paulo/BR