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Seguimento ambulatorial de pacientes vítimas de trauma ocular aberto / Ambulatorial follow-up of ocular open trauma
Fontes, Bruno Machado; Príncipe, André Hasler; Mitne, Somaia; Pwa, Humphrey Weibem Tijoe; Moraes, Nilva Simeren Bueno.
  • Fontes, Bruno Machado; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Príncipe, André Hasler; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Mitne, Somaia; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Pwa, Humphrey Weibem Tijoe; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Moraes, Nilva Simeren Bueno; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
Rev. bras. oftalmol ; 62(9): 632-639, set. 2003. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-357245
RESUMO

Objetivo:

Avaliar as causas e fatores associados ao trauma ocular aberto, bem como o resultado de intervenções terapêuticas na evolução da função visual em pacientes acompanhados em um ambulatório especializado.

Métodos:

Análise retrospectiva dos prontuários de 100 pacientes atendidos no pronto-socorro de oftalmologia do Hospital São Paulo no período de janeiro de 2002 a fevereiro de 2003, com quadro de trauma ocular aberto. Os mesmos foram posteriormente acompanhados pelo ambulatório de Trauma Ocular do Departamento de Oftalmologia da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina.

Resultados:

Entre os pacientes atendidos neste período, 80 por cento eram do sexo masculino, com idade variando de 2 a 85 anos, tendo a maior parte (61 por cento) recebido atendimento médico prévio. Apenas 40 por cento dos pacientes chegaram ao pronto-socorro dentro das primeiras 12 horas após o acidente. A sutura de córnea foi o procedimento cirúrgico mais realizado. Foram observadas lesões que comprometeram o prognóstico visual em 80 por cento dos pacientes dentro de um período de seguimento mínimo de três semanas e máximo de 10 meses.

Conclusão:

Apesar do aperfeiçoamento e melhor treinamento dos profissionais médicos e da disponibilidade de equipamentos de altas tecnologias e complexidade, o trauma ocular penetrante continua sendo uma importante causa de debilidade e perda visual, devendo os esforços serem dirigidos para sua prevenção.
Subject(s)
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Index: LILACS (Americas) Main subject: Eye Injuries, Penetrating / Eye Injuries / Blindness Type of study: Prognostic study Limits: Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Rev. bras. oftalmol Journal subject: Ophthalmology Year: 2003 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de São Paulo/BR

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