Your browser doesn't support javascript.
loading
Hifema traumático: seguimento de um ano / Traumatic hyphema: one-year follow-up
Rocha, Karolinne Maia; Engel, Dinorah Piacentini; Gusmão, Filipe B. Accioly de; Martins, Elisabeth Nogueira; Moraes, Nilva Simeren Bueno de.
  • Rocha, Karolinne Maia; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Engel, Dinorah Piacentini; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Gusmão, Filipe B. Accioly de; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Martins, Elisabeth Nogueira; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Oftalmologia. Setor de Trauma e Urgências. São Paulo. BR
  • Moraes, Nilva Simeren Bueno de; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Oftalmologia. Setor de Trauma e Urgências. São Paulo. BR
Arq. bras. oftalmol ; 67(1): 133-137, jan.-fev. 2004. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-359363
RESUMO

OBJETIVO:

Analisar retrospectivamente a evolução de pacientes portadores de hifema decorrente de trauma ocular contuso quanto à acuidade visual inicial e final, aumento da pressão intra-ocular, ocorrência de ressangramento, tempo de absorção do coágulo, e necessidade de cirurgia.

MÉTODOS:

Foram avaliados 54 pacientes com idade superior a 15 anos, com diagnóstico de traumatismo ocular fechado, assistidos no Pronto Socorro de Oftalmologia do Hospital São Paulo, no período de dezembro de 2000 a janeiro de 2002. O hifema foi classificado em cinco subgrupos microscópico; grau I; grau II; grau III e grau IV (hifema total). Os pacientes foram divididos em dois grupos, de acordo com o comprometimento ou não do segmento posterior, para comparação dos dados pelo teste de Mann-Whitney e o teste exato de Fisher. A acuidade visual final foi avaliada por meio de regressão linear múltipla.

RESULTADOS:

Noventa e um por cento dos pacientes eram do sexo masculino, com idade média de 32 anos. Na admissão, 37 por cento dos pacientes apresentaram PIO superior a 24 mmHg. O ressangramento ocorreu em 8 por cento deles. Durante a evolução, seis pacientes necessitaram de intervenção cirúrgica. No grupo I (sem lesões de segmento posterior) houve melhora estatisticamente significante da AV (p<0,001), o que não foi observado no grupo II (p=0,4772).

CONCLUSAO:

A classificação do hifema permite avaliação da gravidade da lesão, prognóstico e conduta. A baixa de visão persistente correlacionou-se principalmente ao comprometimento do seguimento posterior e à acuidade visual na admissão. O sucesso do tratamento depende da identificação dos fatores de risco, medicação apropriada e indicação cirúrgica precisa.
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Hyphema / Eye Injuries Type of study: Observational study / Prognostic study / Risk factors Limits: Adolescent / Adult / Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Arq. bras. oftalmol Journal subject: Ophthalmology Year: 2004 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de São Paulo/BR

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Hyphema / Eye Injuries Type of study: Observational study / Prognostic study / Risk factors Limits: Adolescent / Adult / Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Arq. bras. oftalmol Journal subject: Ophthalmology Year: 2004 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de São Paulo/BR