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Tratamento da displasia do desenvolvimento do quadril pela técnica de Salter isolada ou associada à osteotomia do fêmur / Treatment of hip developmental dysplasia by isolated Salter's technique or associated to femoral osteotomy
Bertol, Paulo; Ishida, Akira; Macnicol, Malcolm F.
  • Bertol, Paulo; Universidade Luterana do Brasil. Faculdade de Medicina. Porto Alegre. BR
  • Ishida, Akira; UNIFESP. EPM. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
  • Macnicol, Malcolm F; The Royal Hospital for Sick Children. Edimburgo. GB
Rev. bras. ortop ; 39(5): 232-244, maio 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-360986
RESUMO
Os resultados do tratamento da displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ) por meio da redução aberta e osteotomia do ilíaco pela técnica de Salter foram analisados em 93 pacientes (103 quadris) com idade entre 18 meses e cinco anos. Em 59 quadris (57,28 por cento) foram associadas subseqüentemente osteotomia de rotação e varização do fêmur. A técnica de Salter foi precedida por período de tração percutânea em 84 quadris (81,55 por cento). Os quadris foram divididos em dois grupos grupo A (44 quadris), tratados pela técnica de Salter, e grupo B (59 quadris), em que, além da técnica de Salter, foram adicionadas, subseqüentemente, osteotomia de rotação e varização do fêmur. Os resultados foram bons em 33 quadris (75,00 por cento) do grupo A e em 38 (64,40 por cento) do grupo B. Com relação à faixa etária, no grupo A houve 89,28 por cento de bons resultados nos pacientes operados entre 18 e 30 meses, em comparação com 50,00 por cento nos operados entre 31 e 60 meses de idade. No grupo B, houve 65,00 por cento de bons resultados nos operados entre 18 e 30 meses e 63,15 por cento nos com idade entre 31 e 60 meses. A análise comparativa entre os grupos sem e com osteotomia femoral revelou que, na faixa etária de 18 a 30 meses, 89,28 por cento tiveram bons resultados sem osteotomia femoral associada, ao passo que, naqueles em que foi adicionada osteotomia do fêmur, os resultados bons baixaram para 65,00 por cento. Nos pacientes operados entre 31 e 60 meses não foi observada diferença nos resultados entre os grupos sem e com osteotomia femoral. O grau de displasia, medido pelo índice acetabular (IA) pré-operatório, o grau de melhora do IA, obtido pela osteotomia do ilíaco, o uso de tração pré-operatória e o tipo de luxação não tiveram influência nos resultados de nenhum dos grupos. Melhores resultados foram obtidos nos quadris que não haviam sido submetidos a tratamento prévio.
Subject(s)
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Index: LILACS (Americas) Main subject: Osteotomy / Hip Dislocation, Congenital Type of study: Observational study / Prognostic study / Risk factors Limits: Child, preschool / Female / Humans / Infant / Male / Infant, Newborn Language: Portuguese Journal: Rev. bras. ortop Journal subject: Orthopedics Year: 2004 Type: Article Affiliation country: Brazil / United kingdom Institution/Affiliation country: The Royal Hospital for Sick Children/GB / UNIFESP/BR / Universidade Luterana do Brasil/BR

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