Your browser doesn't support javascript.
loading
Avaliação espectrofotométrica do azul de Evans na reação inflamatória da córnea: estudo experimental em coelhos / Spectrophotometric evaluation of Evans blue in inflammatory cornea reaction: experimental study in rabbits
Gehlen, Marcelo Luiz; Moreira, Hamilton; Moreira, Luciane; Sabag, Fábio Prado; Repka, João Carlos Domingues.
  • Gehlen, Marcelo Luiz; Hospital Universitário Evangélico de Curitiba. Serviço de Oftalmologia. BR
  • Moreira, Hamilton; Hospital Universitário Evangélico de Curitiba. Serviço de Oftalmologia. BR
  • Moreira, Luciane; Hospital Universitário Evangélico de Curitiba. Serviço de Oftalmologia. BR
  • Sabag, Fábio Prado; Hospital Vita. Curitiba. BR
  • Repka, João Carlos Domingues; Faculdade Evangélica do Paraná. BR
Arq. bras. oftalmol ; 67(2): 219-225, mar.-abr. 2004. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-362272
RESUMO

OBJETIVO:

Constatar a presença do azul de Evans na córnea normal estipulando o período de tempo de concentração máxima do corante após inoculação endovenosa e estudar a permeabilidade vascular em modelo animal da inflamação corneal induzida por queimadura química por meio de injeção de azul de Evans.

MÉTODOS:

Cinquenta coelhos foram divididos em 3 grupos Grupo I (25 animais) injetou-se 20 mg/kg de azul de Evans e os animais foram sacrificados após 8, 10, 12, 14 e 16 horas. Retirou-se a córnea e quantificou-se o corante por meio de micrométodo espectrofotométrico. Grupo II em 15 animais injetou-se o corante e, após 10 horas, fragmentou-se centralmente o tecido com trépanos de 6, 8 e 10 mm. Procedeu-se à extração do azul de Evans da mesma forma que no grupo I. Grupo III induziu-se queimadura na córnea do olho direito de 10 animais com NaOH a 1 N. Cinco dias após o procedimento, os animais foram sacrificados, sendo que, 10 horas antes do sacrifício, foi inoculado o azul de Evans para que posteriormente se pudesse quantificá-lo. A córnea esquerda serviu como controle.

RESULTADOS:

No grupo I, a média da concentração do azul de Evans às 10 h. foi de 15,28 ± 0,09 mg/mg. No grupo II, as médias das concentrações do corante foram 6 mm 0,93 ± 0,01mg/mg; 8 mm 1,20 ± 0,06 mg/mg; 10 mm 1,32 ± 0,05 mg/mg. No grupo III, as médias das concentrações do azul de Evans foram olho direito (queimadura) 23,74 ± 2,64 mg/mg e olho esquerdo (controle) 16,71 ± 2,04 mg/mg.

CONCLUSÕES:

Quantificou-se o azul de Evans pela primeira vez na córnea de coelhos e constatou-se que, após 10 horas de inoculação endovenosa, o corante atingiu seu pico de concentração no tecido. Concluiu-se que o azul de Evans serve como bom método de quantificação da permeabilidade vascular alterada na córnea de coelhos.
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Spectrophotometry / Burns, Chemical / Capillary Permeability / Cornea / Evans Blue / Inflammation Limits: Animals Language: Portuguese Journal: Arq. bras. oftalmol Journal subject: Ophthalmology Year: 2004 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Faculdade Evangélica do Paraná/BR / Hospital Universitário Evangélico de Curitiba/BR / Hospital Vita/BR

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Spectrophotometry / Burns, Chemical / Capillary Permeability / Cornea / Evans Blue / Inflammation Limits: Animals Language: Portuguese Journal: Arq. bras. oftalmol Journal subject: Ophthalmology Year: 2004 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Faculdade Evangélica do Paraná/BR / Hospital Universitário Evangélico de Curitiba/BR / Hospital Vita/BR