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Predição da restrição do crescimento fetal pela medida da altura uterina / Prediction of fetal growth restriction by measurement of uterine height
Martinelli, Silvio; Bittar, Roberto Eduardo; Zugaib, Marcelo.
  • Martinelli, Silvio; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Clínica Obstétrica. São Paulo. BR
  • Bittar, Roberto Eduardo; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Clínica Obstétrica. São Paulo. BR
  • Zugaib, Marcelo; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Clínica Obstétrica. São Paulo. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(5): 383-389, jun. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-363339
RESUMO

OBJETIVO:

avaliar o emprego da medida da altura uterina para o diagnóstico da restrição do crescimento fetal (RCF), empregando como padrão curvas conhecidas de evolução da altura uterina do próprio serviço.

MÉTODOS:

entre julho de 2000 e fevereiro de 2003, 238 gestantes de alto risco foram submetidas a medidas de altura uterina, da 20ª à 42ª semana de gestação. Todas possuíam idade gestacional confirmada por ultra-sonografia precoce. Cinqüenta (21,0 por cento) gestantes tiveram recém-nascidos pequenos para a idade gestacional. O mesmo observador realizou 1617 medidas de altura uterina, com fita métrica, da borda superior da sínfise púbica ao fundo uterino. A confirmação do diagnóstico de RCF foi dada após o nascimento pela curva de Ramos. Para a análise estatística, as gestantes foram comparadas segundo o peso dos recém-nascidos, por meio do teste exato de Fisher ou teste não paramétrico de Kruskal-Wallis, quando aplicável. Foram calculados sensibilidade (S), especificidade (E), valor preditivo positivo (VPP) e negativo (VPN) para o diagnóstico de RCF. Para a análise dos valores contínuos foi utilizado o teste para duas proporções com aproximação normal.

RESULTADOS:

para a ocorrência de RCF, considerando-se uma medida de altura uterina abaixo do percentil 10 para a idade gestacional, S foi de 78 por cento, E de 77,1 por cento, VPP de 47,6 por cento e VPN de 92,9 por cento. Utilizando como limite o percentil 5, foram obtidos S = 64 por cento, E = 89,9 por cento, VPP = 62,7 por cento e VPN = 90,4 por cento, para o diagnóstico da RCF.

CONCLUSÃO:

medida de altura uterina abaixo do percentil 10 para a idade gestacional, pela curva local, mostra-se como bom teste para o rastreamento da RCF.
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Anthropometry / Embryonic and Fetal Development Type of study: Prognostic study / Risk factors Limits: Female / Humans / Pregnancy Language: Portuguese Journal: Rev. bras. ginecol. obstet Journal subject: Gynecology / Obstetrics Year: 2004 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade de São Paulo/BR

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