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Tratamento do carcinoma epidermóide do palato mole / Treatment of squamous cell carcinoma of soft palate
Amar, Ali; Curioni, Otávio Alberto; Franzi, Sérgio Altino; Andrade Sobrinho, Josias; Rapoport, Abrão.
  • Amar, Ali; Hospital Heliópolis. Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
  • Curioni, Otávio Alberto; Hospital Heliópolis. Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
  • Franzi, Sérgio Altino; Hospital Heliópolis. Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
  • Andrade Sobrinho, Josias; Hospital Heliópolis. Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
  • Rapoport, Abrão; Hospital Heliópolis. Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(6): 761-764, nov.-dez. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-393255
RESUMO

OBJETIVO:

Avaliar o resultado do tratamento dos pacientes com carcinoma epidermóide do palato mole. FORMA DE ESTUDO Série de casos, retrospectivo. MATERIAL E

MÉTODO:

Foram avaliados os prontuários de 111 pacientes com carcinoma epidermóide do palato mole tratados entre 1977 e 2000. Foram excluídos 12 pacientes com múltiplos tumores primários simultâneos e selecionados 66 pacientes com seguimento após o tratamento, sendo avaliados o controle loco-regional e a sobrevida livre de doença de acordo com o estadiamento.

RESULTADOS:

O tratamento radioterápico apresentou resposta completa no sítio primário em 76 por cento dos pacientes e no pescoço em 47 por cento dos pacientes N+. Considerando as recidivas, o controle em ambos os sítios caiu para 52 por cento e 31 por cento, respectivamente. As recidivas cervicais ocorreram em 11 por cento dos pacientes N0 irradiados e em 28 por cento dos casos T1 sem tratamento do pescoço. A sobrevida livre de doença a 3 e 5 anos foi de 45 por cento e 35 por cento respectivamente, sendo significativamente menor entre os pacientes N+.

CONCLUSÃO:

A persistência ou recidiva cervical é a principal causa de falha no tratamento radioterápico exclusivo. Mesmo as lesões T1 apresentam alta incidência de metástases, justificando o esvaziamento cervical eletivo.
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Language: Portuguese Journal: Rev. bras. otorrinolaringol Journal subject: Otolaryngology Year: 2004 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Hospital Heliópolis/BR

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