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Ciclosporina A e tacrolimus: uma revisão / Cyclosporine A and tacrolimus: a review
Garcia, Solange Cristina; Lopes, Luciana dos Santos; Schott, Karen Lilian; Beck, Sandra Trevisan; Pomblum, Valdeci Juarez.
Affiliation
  • Garcia, Solange Cristina; Universidade Federal de Santa Maria. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. Santa Maria. BR
  • Lopes, Luciana dos Santos; Universidade Federal de Santa Maria. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. Santa Maria. BR
  • Schott, Karen Lilian; Universidade Federal de Santa Maria. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. Santa Maria. BR
  • Beck, Sandra Trevisan; Universidade Federal de Santa Maria. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. Santa Maria. BR
  • Pomblum, Valdeci Juarez; Universidade Federal de Santa Maria. Departamento de Clínica Médica. Santa Maria. BR
J. bras. patol. med. lab ; 40(6): 393-401, dez. 2004.
Article in Pt | LILACS | ID: lil-393279
Responsible library: BR14.1
RESUMO

INTRODUÇAO:

Monitorização terapêutica de imunossupressores ciclosporina A (CsA) e tacrolimus (FK506) é indispensável para manter níveis estáveis das drogas, evitando para o transplantado a perda do enxerto, no caso de baixas doses, ou a toxicidade, em altas doses, permitindo ajustes individuais. HISTORICO Na década de 80, foi introduzida a utilização dos potentes imunossupressores CsA e FK506, revolucionando o transplante de órgãos com a diminuição da rejeição. MECANISMO DE AÇAO A CsA e o FK506 são inibidores da transcrição do primeiro sinal para ativação dos linfócitos T, apresentando estruturas químicas diferentes, mas mecanismos semelhantes. TOXICIDADE Os principais efeitos relacionados à dose da CsA e do FK506 são a nefro e a neurotoxicidade. Estudos apontam o FK506 como droga alternativa à utilização da CsA porque aquele demonstrou menor nefrotoxicidade e uma reversibilidade dos efeitos neurotóxicos diante da redução da dose. METODOLOGIA ANALíTICA Na monitorização de rotina para a CsA, os imunoensaios, radioimunoensaio (RIA) e imunoensaio monoclonal com fluorescência polarizada (FPIAm) ocuparam o lugar da cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), detecção ultravioleta (UV). O método de referência para o FK506 é a CLAE com detecção por espectrometria de massa (LC/MS). Porém, metodologias como ensaio imunoenzimático de micropartículas (MEIA) ou enzyme linked imunosorbent assay (ELISA) têm sido utilizadas na rotina laboratorial.

CONCLUSAO:

Parece existir uma tendência para a substituição terapêutica da CsA pelo FK506 no tratamento imunossupressor, porém ainda não se estabeleceu consenso nessa conduta. A metodologia analítica para a análise da CsA encontra-se bem estabelecida; para o FK506, estudos ainda são necessários.
Subject(s)
Full text: 1 Index: LILACS Main subject: Organ Transplantation / Tacrolimus / Cyclosporine / Immunosuppressive Agents / Monitoring, Physiologic Limits: Humans Language: Pt Journal: J. bras. patol. med. lab Journal subject: PATOLOGIA Year: 2004 Type: Article
Full text: 1 Index: LILACS Main subject: Organ Transplantation / Tacrolimus / Cyclosporine / Immunosuppressive Agents / Monitoring, Physiologic Limits: Humans Language: Pt Journal: J. bras. patol. med. lab Journal subject: PATOLOGIA Year: 2004 Type: Article