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Estenose subaórtica associada a comunicação interventricular perimembranosa: acompanhamento clínico de 36 pacientes / Subaortic stenosis associated with perimembranous ventricular septal defect: clinical follow-up of 36 patients
Horta, Maria da Gloria Cruvinel; Faria, Carlos Alberto Franco; Rezende, Dilermando Fazito; Masci, Tereza Lucia; Rabelo, Cathia Costa C; Katina, Tamara; Oliveira, Marly de; Oliveira, Luciana Paulino.
  • Horta, Maria da Gloria Cruvinel; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. BR
  • Faria, Carlos Alberto Franco; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. BR
  • Rezende, Dilermando Fazito; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. BR
  • Masci, Tereza Lucia; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. BR
  • Rabelo, Cathia Costa C; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. BR
  • Katina, Tamara; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. BR
  • Oliveira, Marly de; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. BR
  • Oliveira, Luciana Paulino; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. BR
Arq. bras. cardiol ; 84(2): 103-107, fev. 2005. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-393664
RESUMO
OBJETIVO: Estudar o comportamento clínico da estenose subaórtica associada a comunicação interventricular perimembranosa. MÉTODOS: Foram acompanhadas, de janeiro 1979 a junho 2000, quanto às características anatômicas, caráter evolutivo e eventos clínicos, 36 crianças com comunicação interventricular perimembranosa e estenose subaórtica fixa. RESULTADOS: A idade de diagnóstico da estenose subaórtica fixa variou de seis meses a 170 meses, sendo abaixo de 1 ano apenas em duas crianças. Quanto ao sexo a distribuição foi de 2:1 com grande predomínio do masculino. A comunicação interventricular era de tamanho pequeno em 61,00 por cento dos casos, médio em 30,56 por cento e grande em 8,40 por cento, apresentando diminuição do tamanho da comunicação durante o acompanhamento em 30,56 por cento (11 casos). Em todos os pacientes a estenose subaórtica era fixa, em membrana. Durante o tempo de acompanhamento, 23 pacientes apresentaram progressão da estenose. Foi realizado tratamento cirúrgico em 21 casos, sendo um paciente reoperado por reestenose. Endocardite bacteriana ocorreu em dois casos, um deles faleceu. CONCLUSÃO: A estenose subaórtica ocorre na história natural da comunicação interventricular geralmente após o 1° ano de vida, apresentando caráter progressivo e necessitando de cirurgia na maioria dos casos.
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Aortic Stenosis, Subvalvular / Heart Septal Defects, Ventricular Type of study: Diagnostic study / Observational study / Prognostic study / Risk factors Limits: Adolescent / Child / Child, preschool / Female / Humans / Infant / Male Language: Portuguese Journal: Arq. bras. cardiol Journal subject: Cardiology Year: 2005 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de Minas Gerais/BR

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