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Reconstituição da válvula ileocecal em cães / Ileocecal valve reconstruction in dogs
Maegawa, Felipe Antonio Boff; Souza, José Antônio de; Araújo, Edevard José de; Koh, Ivan Hong Jun; Acampora, Armando José D'; Farias, Débora Cadore de; Mengarda, Jackson; Volpato, Daniel; Silva, Luis Gustavo Ferreira da; Córdova, Cleta Selva de.
  • Maegawa, Felipe Antonio Boff; Universidade Federal de Santa Catarina. Hospital Universitário. BR
  • Souza, José Antônio de; Universidade Federal de Santa Catarina. Hospital Universitário. BR
  • Araújo, Edevard José de; Universidade Federal de Santa Catarina. Hospital Universitário. BR
  • Koh, Ivan Hong Jun; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. BR
  • Acampora, Armando José D'; Universidade Federal de Santa Catarina. Hospital Universitário. BR
  • Farias, Débora Cadore de; s.af
  • Mengarda, Jackson; s.af
  • Volpato, Daniel; s.af
  • Silva, Luis Gustavo Ferreira da; Universidade Federal de Santa Catarina. Hospital Universitário. BR
  • Córdova, Cleta Selva de; Universidade Federal de Santa Catarina. Hospital Universitário. BR
Acta cir. bras ; 20(1): 55-63, jan.-fev. 2005. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-394244
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar uma técnica de reconstituição da válvula ileocecal com base em técnicas anti-refluxo vesicoureteral. MÉTODOS: Quatorze beagles foram operados. Em sete foi reconstituída a válvula ileocecal com a técnica proposta e nos outros sete realizou-se apenas a anastomose ileocólica término-terminal. Para avaliar a neoválvula realizou-se o acompanhamento clínico dos cães, a análise microbiológica e o estudo manométrico. RESULTADOS: Clinicamente, durante os 45 dias de pós-operatório, não houve diferença entre os cães com e sem reconstituição da válvula ileocecal. Na análise de bactérias aeróbias, a bactéria predominante foi a Escherichia coli. Quantitativamente, as culturas cresceram de modo irregular, não permitindo a comparação do crescimento bacteriano entre os grupos com e sem válvula ileocecal. A neoválvula apresentou uma pressão de refluxo ileocólica semelhante a da válvula ileocecal fisiológica (P>0,05). Em relação ao grupo sem válvula, as pressões de refluxo da válvula fisiológica e da neoválvula foram significantemente maiores, sendo P<0,05 e P<0,001, respectivamente. CONCLUSAO: A neoválvula ileocecal serviu de obstáculo ao refluxo colo-ileal de maneira semelhante à válvula ileocecal fisiológica.
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Ileocecal Valve Limits: Animals Language: Portuguese Journal: Acta cir. bras Journal subject: General Surgery / Procedimentos Cir£rgicos Operat¢rios Year: 2005 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de Santa Catarina/BR / Universidade Federal de São Paulo/BR

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