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Dietary models for inducing hypercholesterolemia in rats
Matos, Sheyla Leite; Paula, Heberth de; Pedrosa, Maria Lúcia; Santos, Rinaldo Cardoso dos; Oliveira, Eduardo Luiz de; Chianca Júnior, Deoclécio Alves; Silva, Marcelo Eustáquio.
  • Matos, Sheyla Leite; Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Nutrição. Departamento de Alimentos. Ouro Preto. BR
  • Paula, Heberth de; Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Nutrição. Departamento de Alimentos. Ouro Preto. BR
  • Pedrosa, Maria Lúcia; Universidade Federal de Ouro Preto. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Departamento de Ciências Biológicas. Ouro Preto. BR
  • Santos, Rinaldo Cardoso dos; Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Nutrição. Departamento de Alimentos. Ouro Preto. BR
  • Oliveira, Eduardo Luiz de; Universidade Federal de Ouro Preto. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Departamento de Ciências Biológicas. Ouro Preto. BR
  • Chianca Júnior, Deoclécio Alves; Universidade Federal de Ouro Preto. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Departamento de Ciências Biológicas. Ouro Preto. BR
  • Silva, Marcelo Eustáquio; Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Nutrição. Departamento de Alimentos. Ouro Preto. BR
Braz. arch. biol. technol ; 48(2): 203-209, Mar. 2005. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-398031
RESUMO
Modelos animais têm sido usados para investigar a relação entre desordens no metabolismo do colesterol e a aterogênese. A estratégia utilizada a fim de induzir hipercolesterolemia (dietas com alto teor de gordura e com colesterol adicionado) leva à redução de sua ingestão pelos animais, o que induz desnutrição. O presente trabalho objetivou encontrar um modelo dietético capaz de promover a maior hipercolesterolemia, sem afetar o desenvolvimento dos animais. Sessenta ratas Fisher foram divididas em cinco grupos. O primeiro foi alimentado com uma dieta controle; os quatros restantes receberam dietas hipercolesterolêmicas, com colesterol e diferentes teores de óleo de soja, amido, caseína, micronutrientes e fibra e, conseqüentemente, diferentes valores calóricos. Após oito semanas os animais foram avaliados em relação ao crescimento, excreção fecal, peso e teor de gordura do fígado, colesterol e suas frações, parâmetros bioquímicos séricos e pressão sistólica. Os melhores resultados foram obtidos com a dieta contendo 25% de óleo de soja, 1% de colesterol, 13% de fibra e 4.538,4 Kcal/Kg, uma vez que promoveu aumento no LDL-colesterol, decréscimo no HDL-colesterol e afetou menos a função hepática dos animais.
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Language: English Journal: Braz. arch. biol. technol Journal subject: Biology Year: 2005 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de Ouro Preto/BR

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