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Pollination of soybean (Glycine max L. Merril) by honeybees (Apis mellifera L.)
Chiari, Wainer César; Toledo, Vagner de Alencar Arnaut de; Ruvolo-Takasusuki, Maria Claudia Colla; Oliveira, Arildo José Braz de; Sakaguti, Eduardo Shiguero; Attencia, Valeria Maria; Costa, Fabiana Martins; Mitsui, Marina Hitomi.
  • Chiari, Wainer César; Universidade Estadual de Maringá. Departamento de Zootecnia. Maringá. BR
  • Toledo, Vagner de Alencar Arnaut de; Universidade Estadual de Maringá. Departamento de Zootecnia. Maringá. BR
  • Ruvolo-Takasusuki, Maria Claudia Colla; Universidade Estadual de Maringá. Departamento de Biologia Celular e Genética. Maringá. BR
  • Oliveira, Arildo José Braz de; Universidade Estadual de Maringá. Departamento de Farmácia. Maringá. BR
  • Sakaguti, Eduardo Shiguero; Universidade Estadual de Maringá. Departamento de Zootecnia. Maringá. BR
  • Attencia, Valeria Maria; Universidade Estadual de Maringá. Departamento de Zootecnia. Maringá. BR
  • Costa, Fabiana Martins; Universidade Estadual de Maringá. Departamento de Zootecnia. Maringá. BR
  • Mitsui, Marina Hitomi; Universidade Estadual de Maringá. Departamento de Zootecnia. Maringá. BR
Braz. arch. biol. technol ; 48(1): 31-36, Jan. 2005. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-398308
RESUMO
Este experimento teve como objetivo avaliar a polinização realizada pelas abelhas na produção e qualidade das sementes da soja (Glycine max L. Merril) na região de Maringá-PR. Os tratamentos constituíram de áreas demarcadas de livre visitação por insetos, áreas cobertas por gaiolas com uma colônia de abelhas (Apis mellifera) e plantas também cobertas por gaiolas que impediam a visitação por insetos. Todas as áreas possuíam 24 m2 (4 m x 6 m), com cinco repetições cada. A produção de sementes foi maior (P=0,0001) nas áreas cobertas com abelhas e de livre visitação com um incremento na produtividade de 50,64% e 57,73%, respectivamente, em relação à área coberta sem abelhas. Pode-se considerar que as abelhas A. mellifera foram responsáveis por 95,5% da polinização realizada pelos insetos no tratamento livre. O número de vagens no tratamento coberto com abelhas foi 61,38% maior (P=0,0002) do que no coberto sem abelhas. Onde as abelhas A. mellifera foram responsáveis pela polinização cruzada, houve um aumento de 58,86% no número de sementes em relação ao tratamento onde não foi permitida a polinização realizada por insetos. Entretanto, o peso médio de 100 sementes foi maior (P=0,0001) na área coberta sem abelhas, atingiu um peso médio de 17,80 g, mostrando que plantas com menor produção formaram sementes maiores. No tratamento livre, o peso médio de 100 sementes foi de 15,26 g e no coberto com abelhas foi de 15,37 g. O teor médio de proteína bruta no grão foi de 36,69% e a média do teor de óleo foi de 20,24%. O teste de germinação não mostrou diferenças entre as sementes nos diferentes tratamentos. Pode-se concluir que as abelhas A. mellifera foram eficientes no trabalho de polinização na soja, proporcionando um aumento considerável na produção de grãos e estes resultados reforçam a necessidade do uso das abelhas A. mellifera para elevar a produtividade da soja.
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Language: English Journal: Braz. arch. biol. technol Journal subject: Biology Year: 2005 Type: Article / Project document Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Estadual de Maringá/BR

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