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Existe diferença na contratilidade da musculatura do assoalho pélvico feminino em diversas posições? / Is there any difference between female pelvic floor muscle contractility in different positions?
Rett, Mariana Tirolli; Simões, José Antonio; Herrmann, Viviane; Marques, Andréa de Andrade; Morais, Sirlei Siani.
  • Rett, Mariana Tirolli; Universidade Estadual de Campinas. Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Departamento de Tocoginecologia. Campinas. BR
  • Simões, José Antonio; Universidade Estadual de Campinas. Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Departamento de Tocoginecologia. Campinas. BR
  • Herrmann, Viviane; Universidade Estadual de Campinas. Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Departamento de Tocoginecologia. Campinas. BR
  • Marques, Andréa de Andrade; Universidade Estadual de Campinas. Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Serviço de Fisioterapia. Campinas. BR
  • Morais, Sirlei Siani; Universidade Estadual de Campinas. Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Setor de Estatística. Campinas. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(1): 20-23, jan. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-403398
RESUMO
OBJETIVO: avaliar e comparar resultados da eletromiografia de superfície do assoalho pélvico feminino em diversas posições (decúbito dorsal, na posição sentada e ortostática). MÉTODOS: foram avaliadas 26 mulheres submetidas a um protocolo de exercícios para o fortalecimento do assoalho pélvico como tratamento da incontinência urinária de esforço por hipermobilidade do colo vesical. Utilizou-se sensor intravaginal conectado ao equipamento Myotrac 3G TM e a avaliação consistia em: 60 segundos iniciais de repouso, cinco contrações fásicas, uma contração tônica de 10 segundos e outra de 20 segundos. As amplitudes destas contrações foram obtidas pela diferença entre a amplitude final da contração menos a amplitude de repouso (em æV) e foram comparadas com o uso do teste de Wilcoxon para amostras pareadas (p<0,05). RESULTADOS: as amplitudes das contrações foram maiores em decúbito dorsal, decrescendo sucessivamente nas posições sentada e ortostática. Em decúbito dorsal, as medianas das contrações fásicas e tônicas de 10 s e 20 s foram respectivamente 23,5 (5-73), 18,0 (3-58) e 17,0 (2-48). Na posição sentada foram 20,0 (2-69), 16,0 (0-58) e 15,5 (1-48), e na posição ortostática 16,5 (3-67), 12,5 (2-54) e 13,5 (2-41). Quando se comparou a posição ortostática, com o decúbito dorsal, observou-se diferença significativa em todas as contrações (p<0,001, p<0,001 e p=0,003). Resultados semelhantes também foram encontrados comparando-se a posição ortostática com a posição sentada. Todavia, entre o decúbito dorsal e a posição sentada, não foi observada diferença significativa. CONCLUSAO: as amplitudes de todas as contrações do assoalho pélvico feminino foram inferiores na posição ortostática, sugerindo que o fortalecimento muscular deve ser intensificado nesta posição
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Urinary Incontinence, Stress / Pelvic Floor / Electromyography / Muscle Contraction Type of study: Practice guideline Limits: Adult / Female / Humans Language: Portuguese Journal: Rev. bras. ginecol. obstet Journal subject: Gynecology / Obstetrics Year: 2005 Type: Article / Project document Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Estadual de Campinas/BR

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