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Entomological investigation of a sylvatic yellow fever area in São Paulo State, Brazil
Camargo-Neves, Vera L. F. de; Poletto, Daniela W; Rodas, Lílian A. C; Pachioli, Márcio L; Cardoso, Rubens P; Scandar, Sirle A. S; Sampaio, Susy M. P; Koyanagui, Paulo H; Botti, Mauricio V; Mucci, Luis F; Gomes, Almério de C.
  • Camargo-Neves, Vera L. F. de; Secretaria de Estado de Saúde. Superintendência de Controle de Endemias. São Paulo. BR
  • Poletto, Daniela W; Secretaria de Estado de Saúde. Superintendência de Controle de Endemias. São Paulo. BR
  • Rodas, Lílian A. C; Secretaria de Estado de Saúde. Superintendência de Controle de Endemias. São Paulo. BR
  • Pachioli, Márcio L; Secretaria de Estado de Saúde. Superintendência de Controle de Endemias. São Paulo. BR
  • Cardoso, Rubens P; Secretaria de Estado de Saúde. Superintendência de Controle de Endemias. São Paulo. BR
  • Scandar, Sirle A. S; Secretaria de Estado de Saúde. Superintendência de Controle de Endemias. São Paulo. BR
  • Sampaio, Susy M. P; Secretaria de Estado de Saúde. Superintendência de Controle de Endemias. São Paulo. BR
  • Koyanagui, Paulo H; Secretaria de Estado de Saúde. Superintendência de Controle de Endemias. São Paulo. BR
  • Botti, Mauricio V; Secretaria de Estado de Saúde. Superintendência de Controle de Endemias. São Paulo. BR
  • Mucci, Luis F; Secretaria de Estado de Saúde. Superintendência de Controle de Endemias. São Paulo. BR
  • Gomes, Almério de C; Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. São Paulo. BR
Cad. saúde pública ; 21(4)jul.-ago. 2005.
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: lil-404126
RESUMO
O registro de dois casos autóctones de febre amarela silvestre no Estado de São Paulo, Brasil, em 2000, desencadeou investigações entomológicas com o objetivo de verificar a ocorrência das espécies vetoras em ambientes florestais próximos ou associados às zonas ribeirinhas, situados nas regiões oeste e noroeste do Estado. As capturas foram realizadas em 39 localidades distribuídas por quatro regiões do Estado. Haemagogus leucocelaenus e Aedes albopictus foram as espécies mais abundantes e capturadas em todas as regiões. H. leucocelaenus foi a espécie mais abundante nos municípios de Santa Albertina e Ouroeste, onde os casos de febre amarela silvestre foram registrados. Mosquitos do grupo janthinomys/capricornii foram encontrados em oito localidades de São José do Rio Preto, enquanto Sabethes chloropterus uma única vez em localidade de Ribeirão Preto. Ficou evidenciada a aptidão de H. leucocelaenus para adaptar-se a ambiente secundário e degradado. Nossos resultados apontam para uma ampla área receptiva para a transmissão de febre amarela, com destaque para a possibilidade de H. leucocelaenus estar envolvido na manutenção deste foco silvestre da doença.
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Yellow Fever / Entomology / Insect Vectors Country/Region as subject: South America / Brazil Language: English Journal: Cad. saúde pública Year: 2005 Type: Article Institution/Affiliation country: Secretaria de Estado de Saúde/BR / Universidade de São Paulo/BR

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Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Yellow Fever / Entomology / Insect Vectors Country/Region as subject: South America / Brazil Language: English Journal: Cad. saúde pública Year: 2005 Type: Article Institution/Affiliation country: Secretaria de Estado de Saúde/BR / Universidade de São Paulo/BR