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Consenso em reumatologia pediátrica. Parte II - Definição de melhora clínica para o lúpus eritematoso sistêmico e dermatomiosite juvenil / Consensus in pediatric rheumatology. Part II - Definition of clinical improvement in systemic lupus erythematosus and juvenile dermatomyositis
Machado, Claudia; Ruperto, Nicolino.
  • Machado, Claudia; UNESP. Faculdade de Medicina de Botucatu. Departamento de Pediatria. Disciplina de Reumatologia Pediátrica. Botucatu. BR
  • Ruperto, Nicolino; Instituto G. Gaslini.
Rev. bras. reumatol ; 45(1): 14-19, jan.-fev. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-413607
RESUMO

Objetivo:

avaliar as medidas de atividade e critérios de melhora clínica para o lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) e dermatomiosite juvenil (DMJ), desenvolvidos por meio de consenso entre especialistas. Métodos e

resultados:

para o LESJ, as medidas essenciais em cinco domínios e as respectivas variáveis foram 1) avaliação global pelo médico por escala analógica visual de 0-10 cm; 2) avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde (índice Físico – CHQ-PF50); 3) avaliação da atividade pelos pais/paciente por escala analógica visual de 0-10 cm; 4) avaliação renal (proteinúria 24 h); e 5) avaliação global da atividade por instrumento específico (SLEDAI ou ECLAM). A definição preliminar de melhora clínica para o JSLE foi melhora ≥50% em pelo menos 2 das 5 variáveis e não mais que uma com piora >30%, a qual não pode ser a proteinúria de 24h em casos com envolvimento renal. Os seis domínios e as respectivas variáveis selecionadas para a atividade na DMJ foram 1) avaliação global pelo médico por escala analógica visual de 0-10 cm; 2) avaliação da força muscular proximal por meio de teste específico – CMAS-Childhood Myositis Assessment Scale 0-52; 3) avaliação da capacidade funcional (CHAQ); 4) avaliação da atividade pelos pais/paciente por escala analógica visual de 0-10 cm; 5) avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde (Índice Físico – CHQ-PF50); 6) avaliação global da atividade por meio de instrumento específico (DAS – Disease Activity Score). A definição preliminar de melhora clínica para a DMJ foi pelo menos 3 de quaisquer das 6 variáveis com melhora ≥20% e não mais que uma com piora >30%, a qual não pode ser o CMAS.

Conclusões:

estas variáveis foram testadas em uma casuística representativa e mostraram propriedades estatísticas adequadas de responsividade e validade discriminativa, podendo ser estudadas em ensaios terapêuticos.
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Arthritis, Juvenile / Rheumatic Diseases / Consensus / Dermatomyositis / Lupus Erythematosus, Systemic Type of study: Practice guideline Limits: Adolescent / Humans Language: Portuguese Journal: Rev. bras. reumatol Journal subject: Rheumatology Year: 2005 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: UNESP/BR

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