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Estudo comparativo entre toxina botulínica e bupivacaína para infiltração de pontos-gatilho em síndrome miofascial crônica / Comparative study between botulin toxin and bupivacaine for triggering-points infiltration in chronic myofascial syndrome
Unno, Eduardo Keiichi; Sakata, Rioko Kimiko; Issy, Adriana Machado.
  • Unno, Eduardo Keiichi; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva. São Paulo. BR
  • Sakata, Rioko Kimiko; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva. São Paulo. BR
  • Issy, Adriana Machado; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva. São Paulo. BR
Rev. bras. anestesiol ; 55(2): 250-255, mar.-abr. 2005. tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-416714
RESUMO
JUSTIFICATIVA E

OBJETIVOS:

Existem controvérsias sobre a eficácia da toxina botulínica em relação ao anestésico local para infiltração de pontos-gatilho. O objetivo deste estudo é comparar o efeito analgésico da toxina botulínica com o da bupivacaína, para infiltração em pontos-gatilho de síndrome miofascial crônica.

MÉTODO:

Foram avaliados 20 pacientes, divididos em dois grupos. Os pacientes do G1 (n = 10) receberam 25U de toxina botulínica e os do G2 (n = 10), bupivacaína a 0,25 por cento, em um a três pontos-gatilho, sendo 0,5 mL por ponto. Os pacientes foram avaliados semanalmente, durante 8 semanas. Foram associados 35 mg de orfenadrina, e 300 mg de dipirona, a cada 8 horas, e os pacientes foram submetidos à estimulação elétrica transcutânea, duas vezes por semana, durante 1 hora por sessão. A intensidade da dor foi avaliada através da escala numérica verbal e a qualidade da analgesia, pelo paciente, nos momentos zero (antes da injeção), e após 30 minutos, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 semanas. Os resultados foram submetidos à análise estatística (Mann-Whitney e Exato de Fisher).

RESULTADOS:

Após 30 minutos da aplicação e com 1 e 4 semanas, a intensidade da dor no G1 foi menor que no G2. Após 2, 3, 5, 7 e 8 semanas da infiltração, não houve diferença significativa entre os grupos. A qualidade da analgesia foi considerada melhor pelos pacientes do G1 que do G2, exceto após 2 semanas.

CONCLUSÕES:

O efeito analgésico foi melhor com toxina botulínica (25 U) que com bupivacaína a 0,25 por cento para infiltração de pontos-gatilho.
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Pain Measurement / Facial Pain / Bupivacaine / Botulinum Toxins, Type A / Anesthetics, Local Language: English / Portuguese Journal: Rev. bras. anestesiol Journal subject: Anesthesiology Year: 2005 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de São Paulo/BR

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