O mal, sentido e dito / Badness felt and spoken
Psicol. estud
;
10(2): 289-293, maio-ago. 2005.
Article
in Portuguese
| LILACS
| ID: lil-416764
RESUMO
O questionamento por que o mal é tão antigo quanto a linguagem e a humanidade. A definição e a identificação do mal com o outro constituem o eixo mais conhecido nas ocupações filosóficas e psicanalíticas. As inabilidades do ser humano, desde os inícios da vida, em lidar com as intensidades que se abatem sobre ele de dentro e de fora, e que resultam no que se denomina de trauma, são certamente os fatores da apreensão do mal e sua identificação com o outro. Entretanto, o trauma institui também o outro na origem do próprio desejo e como guia para a própria linguagem. O outro se engaja nesta empreitada pelo apelo imanente ao trauma e ao estado de desamparo do sujeito. Pretendemos "puxar" um dos fios deste arranjo paradoxal na obra freudiana, examinando sua atual relevância no cenário social e político, também a partir de obras pós-freudianas.
Full text:
Available
Index:
LILACS (Americas)
Main subject:
Psychoanalysis
Type of study:
Prognostic study
Language:
Portuguese
Journal:
Psicol. estud
Journal subject:
Psychology
Year:
2005
Type:
Article
Affiliation country:
Brazil
Institution/Affiliation country:
USM/BR
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