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Complicações biliares pós-transplante hepático intervivos / Biliary complications after living donor liver transplantation
Coelho, Júlio C. U; Matias, Jorge Eduardo Fouto; Baretta, Giorgio Alfredo Pedroso; Celli, Adriane; Pisani, Júlio Cesar; Yokochi, Jorge Massayukim.
  • Coelho, Júlio C. U; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Serviço de Transplante Hepático. Curitiba. BR
  • Matias, Jorge Eduardo Fouto; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Serviço de Transplante Hepático. Curitiba. BR
  • Baretta, Giorgio Alfredo Pedroso; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Serviço de Transplante Hepático. Curitiba. BR
  • Celli, Adriane; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Serviço de Transplante Hepático. Curitiba. BR
  • Pisani, Júlio Cesar; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Serviço de Gastroenterologia. Curitiba. BR
  • Yokochi, Jorge Massayukim; Hospital Vita. Curitiba. BR
Rev. Col. Bras. Cir ; 32(4): 195-200, jul.-ago. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-418001
RESUMO
OBJETIVO: A reconstituição biliar no transplante hepático intervivos é associada à elevada taxa de complicações. O objetivo do presente estudo é apresentar a nossa experiência com as complicações biliares pós-transplante hepático intervivos e o seu tratamento. MÉTODO: De um total de 300 transplantes hepáticos, 51 (17 por cento) foram com doadores vivos. Todos receptores tinham o grupo sangüíneo ABO idêntico aos dos doadores. Os prontuários eletrônicos dos receptores foram avaliados para determinar a presença e o tipo de anomalia da via biliar, o tipo de reconstituição da via biliar, presença de complicações vasculares e biliares e o método e o resultado do tratamento das complicações. RESULTADOS: A via biliar era dupla em sete enxertos (16,7 por cento) e tripla em dois (4,8 por cento) enxertos do lobo hepático direito. Nos demais, ela era única. O tipo de reconstituição mais comum foi a hepaticohepaticostomia única ou dupla (38 transplantes; 75 por cento). Complicações biliares ocorreram em 21 pacientes (41,2 por cento) e incluíram fístula biliar em 11 (21,6 por cento), estenose biliar em seis (11,8 por cento) e fístula com estenose em quatro (7,8 por cento). O local da fístula foi na anastomose biliar em 11 pacientes (21,6 por cento) e na superfície cruenta do fígado em quatro (7,8 por cento). O tratamento consistiu de inserção de prótese biliar em oito, papilotomia em um, retransplante em dois que tinham trombose da artéria hepática e sutura do ducto em um. A fístula fechou com o tratamento conservador em três pacientes. A maioria dos pacientes com estenose biliar foi tratada com dilatação seguida da colocação de prótese biliar. CONCLUSÕES: As complicações biliares são freqüentes após o transplante hepático intervivos e são associadas à elevada taxa de morbidade e mortalidade.
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Language: Portuguese Journal: Rev. Col. Bras. Cir Journal subject: General Surgery Year: 2005 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Hospital Vita/BR / Universidade Federal do Paraná/BR

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